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E&C | Me reconheci em Suga: vulnerabilidade, dor e arte

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Braz 22 days ago
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ׂ   𝗂𝗇𝗍𝗋𝗈𝖽𝗎𝖼̧𝖺̃𝗈    ۪

Olá, sejam muito bem-vindos! Preparados

para ler esse blog? Sinalizem no

comentário abaixo. :heart:

Olá, anjinhos, sejam bem-vindos ao blog!

Tudo bem com vocês? Caso a resposta seja

negativa, podem me chamar no PV, estarei

de ouvidos abertos para ouvir vocês. Caso

não se sintam confortáveis, podem

recorrer

à Yeon-in com a #SSLHelpme.ㅤㅤㅤㅤ

      𑪐    𝐄𝐪𝐮𝐢𝐩𝐞 𝐄&𝐂   :       ׂ

A equipe Editora e Consultoria, também conhecida pela sigla E&C, é uma equipe não-oficial cadastrada no projeto ENO’s.Planejada dia 02/05/2018 e fundada em 10/06 do mesmo ano, a equipe conta com três anos de existência unindo e formando mentes criativas.

Possuindo membros que têm capacidade de trabalhar na área de edições e/ou desenvolver histórias criativas, blogs interativos, informativos e divertidos, a E&C conta com atuais 4 subgrupos, promovendo a literatura, escrita, leitura, capacidade crítica e criativa e edição na comunidade.E tudo isso será resultado de projetos e conteúdos divertidos e inovadores que serão desenvolvidos para aqueles que gostam de interagir, ler, analisar, descobrir, etc.

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      ׂ⠀⠀𝇌⠀ 𝗔 𝗽𝗿𝗶𝗺𝗲𝗶𝗿𝗮 𝘃𝗲𝘇 𝗾𝘂𝗲 𝗼𝘂𝘃𝗶 𝘀𝘂𝗮 𝗱𝗼𝗿       ⠀

Eu me lembro exatamente do momento em que ouvi uma música solo do Suga pela primeira vez. Não foi uma experiência comum — foi como encontrar um espelho. Havia algo em sua voz, nos versos quase sussurrados e ao mesmo tempo carregados de peso, que me prendeu. Ele não gritava, não implorava. Ele simplesmente dizia o que sentia, como se estivesse cansado, mas ainda assim com coragem. Era diferente de tudo o que eu já tinha escutado. Não era só música — era desabafo, era ferida aberta. E eu me reconheci ali. A dor que ele colocava em palavras parecia tão próxima da minha, que por um momento me senti menos sozinho. Percebi que alguém, mesmo tão distante, entendia o que eu sentia. Naquele instante, Suga se tornou mais do que um artista pra mim. Ele virou uma companhia silenciosa nos meus dias difíceis, alguém que dizia, sem saber: “eu também senti isso”. E essa identificação, essa conexão tão sutil e profunda, foi o que começou a mudar meu jeito de ouvir — e de sentir.

     ׂ⠀ 𝗤𝘂𝗮𝗻𝗱𝗼 𝗲𝗹𝗲 𝗳𝗮𝗹𝗼𝘂 𝗱𝗲 𝘀𝗮𝘂́𝗱𝗲 𝗺𝗲𝗻𝘁𝗮𝗹, 𝗲𝘂 𝗺𝗲 𝘃𝗶.      ׂ⠀⠀

Não é fácil falar sobre saúde mental. Ainda mais sendo um homem, ainda mais sob os holofotes de uma indústria que espera perfeição constante. Mas Suga foi lá e falou. Falou do que sentia, sem medo de parecer fraco. Ele contou sobre suas crises, seus pensamentos sombrios, seus dias em que levantar da cama parecia uma batalha. E quando eu ouvi, chorei. Porque, até então, eu achava que só eu sentia isso. Ver alguém como ele, que iro tanto, colocar essas dores em palavras me trouxe um tipo de acolhimento que nenhuma conversa ao vivo havia me dado. Ele me fez entender que eu não estava quebrado — eu só estava humano. E mais que isso, ele me mostrou que falar sobre dor não nos afasta das pessoas. Pelo contrário, nos aproxima. Foi por causa dele que comecei a olhar com mais carinho para mim mesmo, a me permitir descansar, a procurar ajuda. Ele me ensinou que itir que algo não vai bem não é sinal de fraqueza. É o primeiro o da cura.

𝗔 𝘀𝗼𝗹𝗶𝗱𝗮̃𝗼 𝗰𝗼𝗺𝗽𝗮𝗿𝘁𝗶𝗹𝗵𝗮𝗱𝗮

Há uma solidão estranha que mora dentro da gente mesmo quando estamos cercados de pessoas. E Suga parece conhecer bem essa sensação. Muitas vezes, em entrevistas ou letras, ele fala sobre o vazio que vem mesmo quando tudo está aparentemente bem. Sobre a sensação de não se encaixar, de não conseguir explicar exatamente o que está doendo. Isso me tocou profundamente, porque eu também já estive ali. E o mais impressionante é como ele consegue transformar essa solidão em poesia. Não como quem quer chamar atenção, mas como quem apenas está tentando sobreviver. Ele compartilha sua solidão não como lamento, mas como companhia. Quando ele fala sobre isso, sinto que não estou mais sozinho na minha própria escuridão. É como se ele segurasse minha mão no escuro e dissesse: “eu também não entendo tudo, mas estou aqui”. Isso tem um poder imenso. Às vezes, não precisamos de soluções — só de alguém que entenda. E Suga entende.

𝗔 𝗮𝗿𝘁𝗲 𝗰𝗼𝗺𝗼 𝗿𝗲𝗳𝘂́𝗴𝗶𝗼 𝗲 𝘀𝗮𝗹𝘃𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼

Para Suga, fazer música nunca foi apenas criar algo bonito. É uma necessidade, uma forma de sobrevivência. Ele já disse que escreve para não enlouquecer, que transformar seus sentimentos em sons é o que o mantém firme. E isso ressoa profundamente comigo. Porque, em muitos momentos da minha vida, me agarrei à arte — seja escrevendo, ouvindo ou apenas me perdendo em letras e melodias. Ver como ele canaliza a dor, o medo e até a raiva em arte me ensinou que existe saída. Não uma cura mágica, mas um caminho. A arte como refúgio é isso: um lugar onde podemos existir sem julgamentos, onde tudo que sentimos encontra espaço. Com Suga, aprendi que até o que parece feio ou pesado pode se transformar em algo belo, algo com sentido. E isso mudou meu olhar sobre o que eu sinto. ei a me perguntar: “e se isso que dói agora for parte de algo que ainda vai florescer em mim?” Ele me fez acreditar que sim.

    ⠀ 𝗢 𝘀𝗶𝗹𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗼 𝗰𝗼𝗺𝗼 𝗹𝗶𝗻𝗴𝘂𝗮𝗴𝗲𝗺      

Yoongi nunca foi de muitas palavras em público. É reservado, discreto, quase sempre na dele. Mas aprendi com ele que o silêncio também fala — e, às vezes, mais alto que qualquer discurso. O jeito como ele observa, como ouve os outros, como responde com um olhar, diz muito sobre quem ele é. E isso me ensinou que eu não preciso forçar presença o tempo todo. Que estar quieto não é estar ausente. Que há valor em observar, em sentir antes de agir. Em um mundo que exige que a gente se mostre o tempo todo, ele me ensinou a importância do espaço interno. Do silêncio como resistência, como cuidado, como escudo. Às vezes, é no silêncio que encontramos nossa verdade mais profunda. E Suga me mostrou isso apenas sendo ele mesmo. Sem precisar explicar. Sem precisar convencer. Só sendo. E isso, para mim, é uma das formas mais puras de presença.

    𝗤𝘂𝗮𝗻𝗱𝗼 𝗲𝗹𝗲 𝘀𝗼𝗿𝗿𝗶, 𝗮𝗹𝗴𝗼 𝗲𝗺 𝗺𝗶𝗺 𝘀𝗲 𝗰𝘂𝗿𝗮

É curioso como um sorriso pode ser tão poderoso. O de Suga, em especial, tem algo de raro. Não é forçado, não é constante — mas quando acontece, carrega uma sinceridade difícil de explicar. É um sorriso pequeno, quase tímido, mas cheio de verdade. E sempre que vejo, sinto algo dentro de mim se aquecer. Como se dissesse: “eu sobrevivi à tempestade e ainda posso sorrir”. E isso me inspira. Porque sei que aquele sorriso vem de alguém que já esteve no fundo, que já se perdeu, mas que ainda escolheu permanecer. E essa escolha, silenciosa e constante, me dá força. Me mostra que, mesmo em dias difíceis, ainda há espaço para luz. Mesmo que pequena. Mesmo que rara. O sorriso do Suga me lembra que a cura não vem de uma vez só — vem em fragmentos. E que tudo bem se hoje eu só conseguir sorrir um pouco. Já é o bastante. Já é sinal de vida.

𝗘𝘂 𝗺𝗲 𝗿𝗲𝗰𝗼𝗻𝗵𝗲𝗰𝗶 𝗲𝗺 𝗦𝘂𝗴𝗮 — 𝗲 𝗻𝗮̃𝗼 𝗺𝗲 𝘀𝗲𝗻𝘁𝗶 𝗺𝗮𝗶𝘀 𝘀𝗼𝘇𝗶𝗻𝗵𝗼

Em cada música, entrevista, silêncio ou riso tímido, fui encontrando pedaços de mim no Suga. Me vi nas dores, nos medos, na vontade de desaparecer e ao mesmo tempo de ser ouvido. Me vi na coragem de transformar o que machuca em arte. Me vi na calmaria que disfarça um coração barulhento. E, acima de tudo, me senti menos sozinho. Porque saber que alguém tão distante, tão diferente de mim em realidade, podia sentir coisas tão parecidas, foi como encontrar abrigo. Ele me ajudou a aceitar minhas sombras, a respeitar meu próprio tempo e a entender que vulnerabilidade não é fraqueza — é conexão. E talvez seja isso que torna o Suga tão especial. Ele não tenta ser perfeito. Ele só tenta ser sincero. E isso, num mundo tão cheio de máscaras, é um ato de coragem. Eu sou eternamente grato por ter cruzado com sua arte, sua presença e sua verdade. Porque, ao me reconhecer nele, encontrei a mim mesmo.

⠀   𝐅𝐢𝐧𝐚𝐥𝐢𝐳𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨

Antes de dar “tchau” para todos, gostaria de agradecer imensamente ao Braz me fez essa capa totalmente incrível!! Gostaria de agradecer vocês por terem lido até aqui, gente! Caso tenham chegado no finalzinho do blog, Se cuidem, se hidratem e até a próxima!!

Estética

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