:ocean: OYH | #Twoshots | Only You ( capítulo um ) - Coincidências

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀𝐖𝐞𝐥𝐜𝐨𝐦𝐞 𝐭𝐨 🥀 ࣪˖ 𖥻

「葉」 𝐦𝐲 𝐛𝐥𝐨𝐠 ───────

─────────── ﹫hika

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𓂂ׂૂׅ ⎯ꪱꬻɬꭇ𖦹⎯◌ɗ𝗎｡ֹɕɑ𑄈 ୣ

꒰଼ ꪱẜ 𝗍᳞𝗁ɘ ẜƖꭚꪱ𝗇𝗀 ⊹ ა𝗇ԍꭐ ꪱ𝗌 ꭑ𝖾 ೇ

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⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀Olá estrelinhas, como estão ?

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀Espero que muito bem, porque

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀hoje trago algo especial para

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀todos vocês. Acabadinho de

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀sair do forno ann? Não é um

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀uma história qualquer, não

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀senhor, hoje trago uma twoshot

                         mas antes disso a gente vai

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀conhecer uma incrível equipe

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀que é a OYH. Quem são? O que

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀fazem? Etc... Venham comigo

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀para saber mais sobre eles.

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𓂂ׂૂׅ ⎯𝖾𝗊𝗎ꪱ⎯◌ թ𝖾 ᣞׅ𔘓 𑄈ꭚ𝗁^᪲᪲᪲ ୣ

꒰଼ ɕ𑄘𝗎Ɩ𝖽 ꭇ𝖾ɑ𝖼𝗁 ꭚ𑄙𝗎 ɑ 𝗅ꪱ͟ɬ𝗅𝗅𝖾 ẜɑაɬ𝖾ꭇ ? ೇ

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A 'Open Your Heart, ou apenas OYH, é uma equipe não-oficial, criada com o intuito de trazer conteúdos diversos para esta comunidade, a ARMY-BR, além disto, também temos o objetivo de gerar reconhecimento à todos os membros que participam desta equipe, através de seus trabalhos, como: blog's, edições, quizzes e entre outros. O nome desta equipe, possui um significado que, o traduzindo para o português, significa: "Abra seu coração".

Este nome foi escolhido por um motivo, sendo ele: o qual devemos abrir nossos corações, para novas experiências em nossa vida. Com isto, também trazemos conteúdos motivacionais para todos os membros da comunidade. Estamos sempre querendo ajudar o próximo, seja como for, somos uma família unida em busca de sempre evoluir cada vez mais.

Nosso objetivo: claro, temos vários objetivos, mas o principal deles é ajudar os membros a evoluir, nos mostrar seus grandes talentos e principalmente abrir seus corações para nós. Somos uma família, uma equipe muito forte que ama compartilhar idéias, ouvir e dar conselhos sábios. Os membros que fazem parte de nossa equipe, recebem o nome de "Ma-eum" que significa "Coração" em coreano.

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Correções

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𓂂ׂૂׅ ⎯թɑꭇɕ𝖾⎯◌ ꭇꪱɑ𝗌 ୣ

꒰଼ ა𝗇ԍꭐẜƖɑ𝗄𝖾𝗌 ɑꭇɘ ẜɑ𝗅𝗅ꪱƞꬶ ೇ

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⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀- Equipe Geim

A equipe   denominada "Team Geim",

é uma das equipes oficiais da nossa

comunidade   A-BR. A   mesma     tem

como     finalidade/objetivo      primor-

dial produzir os mais    bem    elabora-

dos quizzes e, também, oferecer amor

e ajuda aos criadores de quizzes da

comunidade. A equipe é separada em

dois subgrupos e tem seu   trabalho

e belíssimo conhecimento voltado uni-

camente para quizzes!

Ouvidoria

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𓂂ׂૂׅ⎯ɕ𑄈ꪱ𝗇𝖼ꪱ⎯◌ ɗɘ𝗇ɕꪱɑ ୣ | Sinopse

꒰଼ ꪱ ꭑꪱ𝗌𝗌 ꭚԍ𝗎 ﹙ ꪱ ꭑꪱ𝗌𝗌 𝗎﹚ ೇ

Kim Tae-hyung é um jornalista introspectivo

que prefere o silêncio da redação ao caos

das redes sociais. Quando é designado para

cobrir um evento universitário sobre música

pop, ele encara a tarefa como um castigo —

até esbarrar, literalmente, em Luna, uma

jovem enigmática que parece falar

diretamente com sua alma. O que começa

como uma entrevista se transforma em uma

conversa inesperada sobre música,

cicatrizes e sentimentos há muito

adormecidos. Em um dia marcado por

encontros improváveis, Tae-hyung percebe

que às vezes é no acaso que se escondem

as histórias mais inesquecíveis.⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀

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𓂂ׂૂׅ ⎯𑄈𝗇𝗅ꭚ ⎯◌ ꭚԍ𝗎 ﹙ɕɑ𝗉. 𝟢𝟣﹚ ୣ

꒰଼ ꬶ𝖾ɬɬꪱ𝗇ꬶ ẜɑɬ𝗁ɘꭇ ɑꭐɑꭚ ɓꪱɬ ϐꭚ ɓꪱɬ ೇ

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⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀TwoShot: "Only you”

Parte um – Coincidências

Kim Tae-hyung nunca gostou de barulho. O mundo já era ruidoso demais — manchetes urgentes demais para esperar, notificações incessantes, opiniões jogadas nas redes como se fossem verdades absolutas, sem espaço para nuance ou escuta. Aos 25 anos, ele havia aprendido a se refugiar no silêncio metódico da redação, no ruído previsível de um teclado sendo tocado com precisão, na pausa entre perguntas e respostas durante uma entrevista formal.

Então, é claro, aquele convite para cobrir um evento universitário sobre juventude e música pop lhe pareceu uma piada cruel do editor Scott.

— Vai te fazer bem ver gente viva — disse o editor, rindo da própria ironia. Tae-hyung apenas sorriu de canto, com a alma cansada de conviver com tanto cinismo.

Naquela manhã de céu limpo, ele cruzou os portões da Universidade S.M.L com um caderno na mão e a cabeça bem longe daquele lugar. Jovens avam por ele em grupos animados, segurando pôsteres coloridos e camisetas estampadas com o nome “Luan Santana”. Tae franziu o cenho. A cultura pop sempre lhe escapava — um idioma estranho falado por corações que ele achava frágeis demais.

Foi ali, no pátio central, que viu Luna novamente — e ficou uns bons minutos parado, tentando decidir se deveria se aproximar ou não.

Ela estava sentada sob uma árvore, folheando um livro de Nora Roberts, com os fones pendurados no pescoço e uma camiseta preta com a inscrição “Best Hours” em letras brancas. Cabelos soltos, olhar concentrado e um leve sorriso nos lábios, como se a página que lia conversasse com alguma lembrança particular.

— Com licença, posso fazer algumas perguntas? — disse ele, já ligando o gravador.

Ela levantou os olhos, e Tae-hyung foi pego de surpresa ao reconhecer a jovem com quem quase havia se esbarrado naquela manhã, ao sair de casa. Pensava que nunca mais a veria — e mesmo assim, decidiu continuar com a entrevista.

— Sobre o evento? — perguntou ela, sem desviar o olhar do livro.

— Sobre o artista Luan Santana. Estou escrevendo uma matéria... investigativa e gostaria de entrevistar algumas fãs para saber o que esperam dele — mentiu levemente, tentando disfarçar o nervosismo que ela lhe causava.

Ela riu, mas foi gentil. Levantou o olhar e o fixou em Tae.

— Vai ser difícil entender o Luan se você só escutar com os ouvidos — disse, com naturalidade.

Ele a encarou. Não esperava ser desafiado tão cedo. Mas já havia percebido: Luna era diferente.

— E com o quê eu deveria escutar, então? — perguntou, aproximando o gravador.

— Com as cicatrizes — ela respondeu, e virou a página do livro como se aquilo fosse a coisa mais óbvia do mundo.

Tae não respondeu. Não conseguia. Aquela garota falava com a naturalidade de quem já havia sobrevivido a mares revoltos. Ele, acostumado a pessoas que pensavam cada palavra, se viu diante de alguém que as soltava como se fossem parte de sua pele.

A entrevista virou conversa, e Tae-hyung finalmente soube o nome da jovem com quem havia tropeçado. Falaram de música, de palavras, de silêncio e dos aprendizados da vida. Luna citava Luan com a reverência de uma poeta. Tae, que se orgulhava do próprio ceticismo, começou a anotar frases que não haviam sido ditas.

Naquela noite, já em casa, ele escutou “Ilha”. E, pela primeira vez em muitos anos, chorou. Lembrou-se da manhã em que esbarrou em Luna — naquele mesmo prédio.

Naquela manhã

Depois de sair da redação, Tae-hyung foi direto para o apartamento se preparar para o evento. Pegou seu caderno, lápis, caneta, borracha — por pouco não esqueceu a câmera fotográfica.

Com tudo em mãos, fechou a porta atrás de si. Descia as escadas distraído e não percebeu a jovem que saía do elevador. Acabaram esbarrando um no outro e os dois caíram no chão — tão próximos que quase se beijaram. Os pertences dela se espalharam pelo hall movimentado, onde vizinhos entravam e saíam apressados.

Tae-hyung se levantou rapidamente e estendeu a mão à jovem, ajudando-a a se erguer. Ajoelhou-se e recolheu seus objetos do chão, devolvendo-os com pressa.

— Peço desculpa, estava distraído e não prestei atenção no caminho — murmurou, apressado, já se afastando.

Sem lhe dar tempo de responder, ele entrou no carro, ligou o motor e partiu, sumindo da vista dela.

— Cara estranho — disse Luna, ajeitando a mochila nos ombros e colocando os fones de ouvido.

De volta ao apartamento, naquela noite

Tae-hyung sorriu ao lembrar. Pensava em como era possível encontrar a mesma pessoa duas vezes no mesmo dia. As probabilidades eram escassas, mas não impossíveis.

Será que a encontraria de novo? Será que teria essa sorte? Foi então que se deu conta: se tinham se esbarrado no prédio, isso queria dizer que Luna morava ali.

Por alguns minutos, deixou-se divagar. Mas logo forçou a mente de volta ao trabalho.

"Luan Santana: um artista completo ou um poeta de sua geração?"

Tae-hyung já sentia os nervos à flor da pele só de imaginar o que o público teria a dizer sobre as palavras do jornalista Kim Tae-hyung. Mas, como sempre, ele não deixaria nada escapar.

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𓂂ׂૂׅ ⎯ẜꪱꬻɑℓꪱ⎯◌ ʑɑɕɑ𑄈 ୣ  

꒰଼ ꪱ ꭑꪱ𝗌𝗌 ꭚԍ𝗎 ﹙ ꪱ ꭑꪱ𝗌𝗌 𝗎﹚ೇ

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⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀E por aqui fica está nossa

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀pequena aventura, fico

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀esperando todos vocês para

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀a parte final. O que será que

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀vai acontecer, vai deixar espaço

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀para o amor acontecer?

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀Nos vemos no próximo blogue.

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Aes ⠀⠀⠀|⠀⠀⠀Capa.⠀⠀⠀|⠀⠀⠀Header. Pinterest

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