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JORNAL CRIMINAL - CASOS BRASILEIROS

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kedov 11 days ago
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AVISO - CONTEÚDO SENSÍVEL

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  ┊   𖥻 ㅤ𝗦ᴜᴍᴀ́ʀɪɔㅤ꞉  

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  ┊ ⑴ : Iɴᴛʀɔᴅᴜᴄ̧ᴀ̃ɔ !

  ┊ ⑵ : Cᴀꜱɔꜱ Sɔʟᴜᴄɪɔɴᴀᴅɔꜱ !

   ┊   ⇲ : Eʟɪᴢᴇ Mᴀᴛꜱᴜɴᴀɢᴀ;

  ┊   ⇲ : Sᴜᴢᴀɴᴇ ᴠɔɴ Rɪᴄʜᴛʜɔꜰᴇɴ;

  ┊   ⇲ : Iꜱᴀʙᴇʟʟᴀ Nᴀʀᴅɔɴɪ.

  ┊ ⑶ : Cᴀꜱɔꜱ ɴᴀ̃ɔ Sɔʟᴜᴄɪɔɴᴀᴅɔꜱ !

   ┊   ⇲ : Aʀᴀᴄᴇʟɪ;

  ┊   ⇲ : Mᴇɴɪɴᴀ ꜱᴇᴍ Nɔᴍᴇ;

  ┊   ⇲ : Mᴀ́ꜱᴄᴀʀᴀꜱ ᴅᴇ Cʜᴜᴍʙɔ.

  ┊ ⑷ : Rᴇᴄᴇɴᴛᴇ !

   ┊   ⇲ : Cᴀꜱɔ Vɪᴛɔ́ʀɪᴀ.

  ┊ ⑸ : Fɪɴᴀʟɪᴢᴀᴄ̧ᴀ̃ɔ !

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JORNAL CRIMINAL - CASOS BRASILEIROS-ㅤ
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Sejam muito mais que bem-vindos à primeira edição deste projeto que foi criado exclusivamente pela líder agente, Akedov. O jornal criminal Nanatsu possui o objetivo de noticiar casos criminais ficcionais (ao recomendar filmes e séries) ou verdadeiros de maneira séria, com objetivo informativo. Cada edição possuirá um tema a ser abordado; nesta questão, irá relatar casos brasileiros. O tema foi dividido entre casos solucionados, casos não solucionados e recentes. Terei o prazer de introduzi-los durante este artigo em 3 crimes que fazem parte da história criminal do Brasil: Elize Matsunaga, Suzane e Ana Carolina Jatobá. Estando entre os casos mais famosos de nosso país, creio que seja o ponto inicial para quem deseja explorar esse lado da sociedade. Indo mais além, lhes apresentarei alguns casos desconhecidos ao longo deste artigo. Continuem a leitura se tiverem estômago.

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JORNAL CRIMINAL - CASOS BRASILEIROS-ㅤ
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Elize Matsunaga, esposa de Marcos Kitano Matsunaga, havia vindo do interior do Paraná para a Grande São Paulo e possuía formação como técnica de enfermagem e bacharel em Direito. Ela conheceu Marcos na recepção de uma feira de vinhos enquanto trabalhava; apesar de estar como recepcionista naquele dia, ela era uma garota de programa (inclusive cadastrada em sites com esse intuito). Na época, Marcos ainda era casado, mas naquela mesma noite deitou-se com Elize. Aquela foi a primeira de muitas noites até que ele largasse sua atual esposa após 4 anos e desse seu tão almejado nome a Elize.

Durante o dia 23 de maio de 2012, a polícia tomou conhecimento, através de moradores próximos ao local, de partes de corpos envolvidas em sacos plásticos espalhadas pela região de Cotia, São Paulo. De imediato, não se sabia se tratava-se de um único corpo ou de vários corpos. Como procedimento padrão, os pedaços foram tratados como únicos para que não houvesse erros. Mais tarde, a procura da família levaria as peças a se encaixarem e, consequentemente, à identificação do corpo que estava em posse do DHPP (Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa). A estrutura ali presente tratava-se de Marcos, diretor executivo da empresa alimentícia Yoki e com seus 42 anos.

Mais tarde, o envolvimento de Elize Matsunaga no caso estava visível e inegável, visto suas declarações mentirosas. O que restava aos investigadores era descobrir o porquê; que mais tarde foi alegado por ela como uma relação extraconjugal da parte de seu marido. Marcos morreu no dia 19 de maio após um tiro de pistola em seu próprio apartamento. A parte irônica é que essa arma havia sido presente do próprio para sua esposa; após o crime, ela o levou para o quarto de hóspedes e o esquartejou.

ៈ   ⎘ : Sᴜᴢᴀɴᴇ ᴠɔɴ Rɪᴄʜᴛʜɔꜰᴇɴ ! ⌗𝟬𝟮 ᰥ

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Durante a noite de 31 de outubro de 2002, Suzane decidiu, junto com seus futuros parceiros de crime, que seria a última noite de Manfred e Marísia, pais de Suzane Von Richthofen. A noite se iniciou retirando a única potencial testemunha que seria contra as atitudes que ali poderiam ocorrer; o irmão de Suzane foi levado por ela a uma lanhouse. Após isso, Suzane e os irmãos Cravinhos foram a caminho da residência da jovem. Ela os colocou dentro da casa e se certificou de que seus pais estavam dormindo. Após um sinal partindo dela, ambos subiram as escadas e foram em direção ao quarto do casal. Os irmãos se posicionaram um de cada lado da cama e começaram a atingir violentamente o casal. Um dos irmãos era namorado de Suzane e agrediu um dos pais dela utilizando uma espécie de taco feito de maneira artesanal por ele. Ambas as vítimas tinham poucas escoriações de defesa, já que estavam dormindo, e o tempo de reação para entender o que estava acontecendo não existiu.

Após os atos, o trio se reuniu em prol de tornar aquela cena um local de latrocínio (roubo seguido de morte). A curta genialidade para o crime deles só não contava com o avanço da ciência forense e a inteligência dos peritos. Após a chegada da polícia no local (a chamado da própria Suzane), os responsáveis pela investigação acharam diversas inconsistências nos depoimentos, nas atitudes dela e na cena do crime. Algumas dessas inconsistências foram rebatidas por um guarda que ficava em uma guarita próxima à casa dos Richthofen. O pós-crime foi ainda mais suspeito; enquanto recebia os policiais na casa, ela fez questão de mostrar uma nota fiscal de um motel para provar uma espécie de álibi para a hora do crime. No dia seguinte, a jovem mandou a empregada limpar o quarto (cena do crime) e estava agindo tranquilamente na piscina da casa como se nada tivesse ocorrido.

O julgamento de Suzane durou 5 dias e ocorreu 4 anos após o crime (em 2006), resultando em uma pena de 39 anos de prisão para ela. Obviamente, estamos em terras brasileiras e isso não ocorreu à risca, tanto que ela já possui uma certa liberdade. Já os irmãos Cravinhos receberam penas semelhantes à da mandante do crime: 38 e 39 anos. Inicialmente, foram presos na penitenciária de Tremembé, local famoso por "acolher" criminosos midiáticos.

ៈ   ⎘ : Iꜱᴀʙᴇʟʟᴀ Nᴀʀᴅɔɴɪ ! ⌗𝟬𝟯 ᰥ

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Isabella Nardoni se tornou um dos nomes mais midiáticos do Brasil em 2008, infelizmente, não por motivos positivos. A menina, de apenas 5 anos, foi assassinada após ser jogada do sexto andar do apartamento onde morava. O pior detalhe é a suposição de que o crime foi cometido por quem deveria protegê-la: seu pai, Alexandre Nardoni, acompanhado de sua madrasta, Ana Carolina Jatobá.

Isabella nasceu em 2002 e era filha de pais separados. Sua mãe, Ana Carolina Oliveira, mostrou-se extremamente abalada com a notícia, assim como seu irmão por parte de mãe. Os detalhes sobre a dinâmica do crime e quem fez o quê naquela casa durante a noite de 29 de março nunca foram totalmente revelados. Tanto o depoimento da madrasta quanto o do pai apresentavam inconsistências que foram rebatidas pela investigação. A autópsia revelou agressões que ocorreram antes da queda.

Em 2010, Alexandre Nardoni e Ana Carolina Jatobá foram condenados pelo crime. Alexandre recebeu uma pena maior por ser considerado o autor material do homicídio, enquanto Ana Carolina foi condenada por seu envolvimento no crime e por tentar encobrir a situação. O caso gerou debates sobre violência infantil, responsabilidade parental e a atuação da justiça no Brasil.

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O caso de Araceli Cabrera Sanches ocorreu em 1973 e teve avanços muito limitados desde então. Araceli foi vítima de sequestro em Vitória, Espírito Santo, e foi brutalmente assassinada, com seu corpo abandonado. O crime gerou grande repercussão e protestos por parte da população, já cansada da impunidade diante de tanta violência. Além disso, a época era marcada por uma intensa repressão policial, o que agravou ainda mais a pressão sobre o caso.

Suspeitos foram identificados na época, incluindo membros da própria família da garota, mas, infelizmente, nenhuma prova viável foi encontrada e utilizada para esclarecer quem foram os responsáveis e suas motivações. A última atualização do caso ocorreu em 2018, revelando detalhes sobre o principal suspeito. No entanto, como ele já havia falecido, ficou a interrogação: "Será que foi realmente ele?" Isso deixa um amargo sentimento de impunidade pairando sobre a situação se realmente foi ele.

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O caso "Menina Sem Nome" relata o encontro do corpo de uma garota entre 6 e 8 anos, encontrado em São Paulo em 1983, em meio a um matagal. Após ser brutalmente assassinada, o papel da polícia a partir dali era identificar o corpo para que, assim, o caso fosse solucionado. Apesar dos esforços, qualquer investigação parecia um grande labirinto que nunca levava a avanço algum no caso.

O caso foi reaberto em 2019 por uma nova equipe, visando solucionar casos sem solução com as atuais tecnologias do meio forense. Entretanto, mais uma vez, não houve resultados e a menina até hoje permanece sem nome, e seu caso continua sem solução.

ៈ   ⎘ : Mᴀ́ꜱᴄᴀʀᴀꜱ ᴅᴇ Cʜᴜᴍʙɔ ! ⌗𝟬𝟯 ᰥ

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Em meio a um cenário extremamente futurista e conspiracionista, dois homens foram encontrados sem vida no Morro de Vintém, em agosto de 1966, próximo a Niterói. Os homens eram Miguel José Viana e Manoel Pereira da Cruz, dois técnicos de tecnologia. O mais peculiar do caso é a maneira como os dois foram encontrados, portando vestes contra radiação que iam desde capas impermeáveis até a tal máscara de chumbo, e além disso, utilizavam ternos.

Após a chegada da polícia no local do crime, alguns objetos foram achados em volta da cena, mas o que chamava atenção era um caderno de notas que continha as seguintes anotações: "16:30 hs. Este local determinado. 18:30 hs. Ingerir cápsula após efeito, proteger metais, aguardar sinal máscara". A fim de solucionar o caso, as autoridades refizeram os os de ambos e chegaram até um bar onde ambos haviam consumido uma garrafa de água. No local, foi relatado por testemunhas que Miguel estaria bem nervoso e averiguava o horário constantemente.

Alguns moradores que viviam próximo ao local em que ambos foram encontrados relataram avistar um objeto não identificado sobrevoando a área.

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O Caso Vitória Regina de Sousa ganhou as mídias desde seu início pela violência em que a vítima, de apenas 17 anos, encontrou-se. Avistada sem vida em uma área de mata, a jovem estava despida, com os cabelos cortados e quase sem cabeça. A ação criminosa ocorreu em Cajamar (SP) no dia 5 de março de 2025. Ela estava desaparecida desde o dia 26 de fevereiro. Durante as investigações, as motivações apresentaram diversos supostos caminhos e suspeitos envolvidos.

Mais tarde, foi constatado que Maicol dos Santos foi o autor de toda aquela brutalidade. Atuando sozinho, ele acompanhava a garota constantemente nas redes sociais e visualizou o que ela faria naquele dia. Ele a esperou no ponto final e lhe deu carona; infelizmente, ela aceitou por conhecer o mesmo da vizinhança. O suposto motivo informado pelo próprio Maicol é que a jovem tinha intenções de contar para sua mulher que ele e ela tiveram um caso no ado. Como os mortos não falam, nunca saberemos o outro lado desta história.

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Espero que tenham apreciado o conteúdo (de maneira respeitosa). Gostaria de deixar claro que o blog não tem a intenção de exaltar essas atitudes, mas sim de relatá-las de forma informativa e com empatia pelas vítimas mencionadas. Por se tratar de um jornal padrão Amino, nenhum caso foi aprofundado em grandes detalhes, visando manter o conteúdo mais objetivo e respeitar as regras tradicionais do Amino. Caso queiram ênfase em algum caso específico ou tenham sugestões para os próximos temas de jornais criminais, basta comentar neste artigo ou conversar privadamente com a a do projeto. Até a próxima edição! Acompanhem outros artigos na página principal.

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ㅤDɪʀᴇɪᴛᴏꜱ Aᴜᴛᴏʀᴀɪꜱ : æ Bʏ Cᴀʀᴛᴇʀ ☆ㅤ

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Lembro desse caso até hoje ,toda vez em que vou comprar algum produto dessa marca kkk lembro dessa história

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0 Reply 5 days ago

eu acho q ja ouvi falar desse caso mn, isso n é muito pesado até pro público daqui?

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0 Reply 11 days ago

Responder para: kedov

tipo, eu tlgd, mas eu to falando de só o fato de trazer um tema assim n é meio... sla pesado?

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0 Reply 10 days ago

Responder para: Dreamless

Só ignorar o que acontece não vai tornar a vida de ninguém melhor, eu acredito na importância de ter o a estes temas de maneira respeitosa com objetivo de conscientização quanto a maldade humana.

Além disso, a obrigação de ler ao artigo ou pesquisar mais a fundo não existe, parte do leitor se quer ou não saber a respeito.

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1 Reply 10 days ago

Responder para: kedov

blz

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0 Reply 10 days ago
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