Por que não? Presidente LGBT no Brasil.

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Sejam muito bem-vindos ao nosso espaço acolhedor e vibrante! Nesse tema de hoje, um novo capítulo se abre com um gesto de acolhimento e inclusão. ]Por que não?’, questiona Eduardo Leite sobre presidente LGBT no Brasil

Eduardo Leite questiona a justificativa por trás da resistência ou negativa em relação à presença de um presidente LGBT no Brasil, levantando reflexões sobre preconceitos e avanços na diversidade e inclusão no país.

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), disse em entrevista ao Canal Livre que acredita que o Brasil está preparado para ter uma pessoa da comunidade LGBT+ candidata à Presidência da República.

“Por que não? O Rio Grande do Sul é um estado tido como conservador, mas eu contesto isso. Já teve mulher governadora, negro governador, e o primeiro governador reeleito na história do estado é assumidamente gay. Está muito claro para a população – para o público LGBT e para quem não é deste público – que trabalhamos a política da inclusão, da diversidade, de uma forma clara e objetiva. Eu tenho muito orgulho de defender essa bandeira, mas estou aqui defendendo cada uma das causas: segurança, família, escola, área social, saúde”, disse Leite.

“Isso não foi problema no Rio Grande do Sul. As pessoas podem me analisar e acompanhar minha trajetória pelo que fui capaz de fazer na política. O que eu sou, na minha orientação sexual, não interfere em absolutamente nada”, completou.

“Haverá sempre aqueles que vão ter preconceito, mas a maior parte da população brasileira não é aquilo que vemos nas redes sociais, da intolerância, da briga, da guerra, da disseminação do ódio. É um povo pacífico que deseja uma vida melhor.

Candidato em 2026?

Eduardo Leite confirmou que tem a “aspiração” de se candidatar à Presidência da República, mas não afirmou se isso pode acontecer na próxima eleição, de 2026. Segundo ele, dependerá de seu futuro no partido – já que existem conversas sobre uma eventual saída – e também de outras decisões conjuntas.

“Posso afirmar que quero muito ajudar meu país a enfrentar a polarização e, sim, me disponho a liderar um projeto – ou seja, ser, sim, candidato. Mas uma candidatura presidencial não é uma vontade individual ou feita por aspiração pessoal, tem que mobilizar um grupo. Para onde eu for, ou permanecer, será com intuito de construir um projeto e ser candidato à presidência. Mas não coloco minha aspiração pessoal acima de um projeto de país.”

Ao levantar essa questão, Leite reforça a necessidade de promover um ambiente mais acolhedor e igualitário, onde a orientação sexual ou identidade de gênero não sejam obstáculos para ocupar cargos de liderança, refletindo uma sociedade mais justa e plural.

Espero que tenham gostado, até próximo blog.