:it: | Análise de um grande prêmio frustrante para a Mclaren.

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Aviso:

Este blog é derivado de uma visão minha em relação a notícia publicada pela motorsport.com

O Grande Prêmio da Emília-Romanha, realizado em Ímola, representou uma chance desperdiçada para a McLaren, que, apesar de demonstrar forte desempenho nos treinos, não conseguiu converter essa vantagem em vitória, seja devido a Max Verstappen ou não, suas estratégias não foram das melhores.

Oscar Piastri, que inicialmente conquistou a pole position, foi penalizado por atrapalhar Kevin Magnussen durante o Q1, resultando em uma perda de três posições no grid. Essa penalidade comprometeu sua posição de largada e, consequentemente, sua estratégia de corrida. 

Durante a corrida, Max Verstappen da Red Bull superou Piastri logo na primeira volta, assumindo a liderança. A McLaren tentou reagir com uma estratégia de undercut, mas não obteve sucesso. Andrea Stella, chefe da equipe, destacou que fatores como a execução da corrida e a gestão dos pneus foram cruciais para o resultado.  

Além disso, a equipe enfrentou desafios internos, como a decisão de não priorizar Lando Norris na disputa pelo título, o que gerou críticas sobre a gestão estratégica da equipe. E ao mesmo tempo se deve ao fator de Piastri já não ser mais apenas um segundo piloto.

Em resumo, a McLaren saiu de Ímola sem a vitória, refletindo que apesar de ter o melhor carro, ainda não tem uma dupla tão bem consolidada, e nem uma equipe estratégica superior aos seus rivais que mesmo inferiores em maquinário ainda conseguem beliscar e disputam este campeonato.

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