A Síndrome da Cidade Grande.

ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ                                            ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ                                            ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ                                        

ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ                                            ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ                                            ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ                                            ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ                                            ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ                                        

ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ                                            ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ                                            ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ                                            ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ                                            ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ                                        

ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ                      

︿ ︿ ︿ ︿ ︿ ︿ ︿ ︿ ︿ ︿ ︿ ︿ ︿ ︿

  ─────────────────

소 𓄹 ៸៸ 𖠚 𖥻 não existe amor em SP ≡ ✧

꒷꒦ 🜸 𝕥𝕒𝕝𝕜𝕚𝕟𝕘 𖥦 :hearts: ︊︊︊: 𝕥𝕠 𝘆𝗼𝘂 ぬ :telescope: ᐢ..ᐢ

위 terra da garoa ᨒ ꭑч ⨉ nacht ⩋

─────────────────

╭────────────────────╮

│ ≡           perdido em meio a multidão            ⌕ │

╰────────────────────╯

SP        RJ        POA       

                ￣￣￣￣

𓂃𓂃𓂃𓂃𓂃𓂃𓂃𓂃𓂃𓂃

◠ ⍈   ﹫introduzindo a ti   ⟆ :speech_balloon:

웄 ➛ a falta de saída ⊹ ꗃꫬ

￣￣￣￣￣￣￣￣￣￣￣￣

◟승 :satellite: » De modo resumido, a “síndrome da cidade grande” é um termo usado para descrever o conjunto de sintomas e problemas de saúde mental que muitas pessoas experimentam ao viver em grandes cidades. A vida urbana pode causar estresse e ansiedade devido a fatores como poluição sonora e ambiental, excesso de informações, ritmo acelerado, trânsito e falta de espaços verdes. Isso aumenta o cansaço mental, a irritabilidade, a insônia e até mesmo gera uma sensação de isolamento social, mesmo em meio a muita gente. Além disso, a competição intensa e a pressão por produtividade e sucesso são muito presentes, levando algumas pessoas a se sentirem esgotadas e desconectadas, e por conta disso, diminuindo a empatia das pessoas umas pelas outras.

﹋﹌﹋﹌﹋﹌﹋﹌﹋﹌﹋﹌﹋﹌﹋﹌﹋﹌﹋﹌

𓂃𓂃𓂃𓂃𓂃𓂃𓂃𓂃𓂃𓂃

◠ ⍈     ﹫explicando     ⟆ :speech_balloon:

웄 ➛ a falta de saída ⊹ ꗃꫬ

￣￣￣￣￣￣￣￣￣￣￣￣

◟승 :satellite: » A diferença na convivência também é um fator importante que contribui para a má fama de São Paulo e do Rio de Janeiro. Os moradores de cidades grandes geralmente são jovens e adultos que vivem em um ritmo intenso, sempre correndo de um compromisso para o outro e se atrasando por conta do trânsito lotado. Isso também faz com que as interações sejam mais rápidas e, muitas vezes, distantes. É comum que cada um esteja focado em suas próprias questões, com menos espaço para conversas longas ou espontâneas e por conta disso, muitos diálogos podem ser grosseiros, agressivos, rasos ou “frios”. A competição e a pressão por resultados são maiores, então o comportamento tende a ser mais direto e até individualista.

◟승 :satellite: » Em cidades pequenas, tende a ser diferente. As pessoas costumam conhecer bem seus vizinhos e, quase sempre, têm tempo para bater um papo, ainda mais que a maioria dos moradores tendem a ser pessoas mais velhas e com menos compromissos. Há uma maior sensação de comunidade, como se todos se conhecessem de verdade. O ritmo mais calmo facilita essas conexões e gera um ambiente onde as pessoas se ajudam mais e cultivam laços mais fortes. É um estilo de vida mais leve, onde há mais espaço para a empatia e o cuidado com o outro. Isso pode ocorrer pelo fato de não haver grande poluição — de todas as formas —, pois, com menos pessoas, há menos tumulto, pressa e competição. Assim, isso se torna benéfico para a saúde mental dos moradores e reflete no modo como tratam as pessoas ao seu redor, demonstrando mais empatia e respeito.

﹋﹌﹋﹌﹋﹌﹋﹌﹋﹌﹋﹌﹋﹌﹋﹌﹋﹌﹋﹌

𓂃𓂃𓂃𓂃𓂃𓂃𓂃𓂃𓂃𓂃

◠ ⍈ ﹫a desigualdade ⟆ :speech_balloon:

웄 ➛ a falta de saída ⊹ ꗃꫬ

￣￣￣￣￣￣￣￣￣￣￣￣

◟승 :satellite: » A desigualdade nas cidades grandes é outra característica que afeta a vida de muitas pessoas e se manifesta de formas bem visíveis no dia a dia. Em muitos centros urbanos, é notório que há bairros com muita riqueza e desenvolvimento ao lado de áreas onde a pobreza é extrema. Essa separação geográfica é um dos aspectos mais evidentes da desigualdade. Enquanto algumas pessoas vivem em apartamentos luxuosos com todas as comodidades, outras enfrentam condições de vida precárias em favelas ou áreas periféricas, com o limitado a serviços essenciais.

◟승 :satellite: » As oportunidades de emprego e educação também são muito desiguais. Crianças que crescem em comunidades mais carentes frequentemente não têm o a escolas de qualidade ou a atividades que poderiam ajudar a sua formação. Isso torna mais difícil para elas quebrar o ciclo da pobreza e conquistar um futuro melhor. É triste ver como, em um mesmo espaço urbano, a vida de uma pessoa pode ser tão diferente da de outra, dependendo apenas do lugar onde nasceu.

◟승 :satellite: » A saúde é outro ponto crítico. Em áreas mais desfavorecidas, o o a hospitais e clínicas de qualidade é muitas vezes limitado. Isso leva a uma diferença significativa na saúde da população, refletindo em taxas mais altas de doenças e uma expectativa de vida menor.

◟승 :satellite: » A segurança também é uma preocupação. Regiões mais vulneráveis costumam ter problemas maiores com violência, o que afeta diretamente a qualidade de vida e a sensação de segurança dos moradores. Muitas pessoas que vivem nessas áreas se sentem constantemente em alerta, o que é desgastante.

◟승 :satellite: » Essa desigualdade não é apenas uma questão econômica; ela toca na vida emocional e social das pessoas. A sensação de injustiça e desamparo é algo que muitos enfrentam diariamente.

﹋﹌﹋﹌﹋﹌﹋﹌﹋﹌﹋﹌﹋﹌﹋﹌﹋﹌﹋﹌

𓂃𓂃𓂃𓂃𓂃𓂃𓂃𓂃𓂃𓂃

◠ ⍈ ﹫arte brasileira ⟆ :speech_balloon:

웄 ➛ a falta de saída ⊹ ꗃꫬ

￣￣￣￣￣￣￣￣￣￣￣￣

◟승 :satellite: » Vamos falar sobre “não existe amor em SP”, uma frase que simboliza a percepção de que a vida na cidade grande é impessoal e fria. Essa ideia é explorada na cultura popular por meio de músicas, filmes e literatura.

◟승 :satellite: » Na música, artistas abordam a dualidade de amar a cidade enquanto criticam a solidão e a falta de calor humano. No cinema, filmes retratam personagens que enfrentam alienação em meio à agitação urbana, destacando a dificuldade de construir conexões pessoais. A literatura também explora a experiência de viver em São Paulo, refletindo sobre a vida cotidiana e as transformações sociais. Além disso, as artes visuais, como grafite e murais, expressam tanto a desconexão quanto a resiliência dos paulistanos.

◟승 :satellite: » A representação de São Paulo na cultura revela uma cidade vibrante, mas cheia de desafios que dificultam relações mais profundas, mostrando a constante luta entre amor e solidão em um ambiente urbano intenso.

﹋﹌﹋﹌﹋﹌﹋﹌﹋﹌﹋﹌﹋﹌﹋﹌﹋﹌﹋﹌

𓂃𓂃𓂃𓂃𓂃𓂃𓂃𓂃𓂃𓂃

◠ ⍈ ﹫livrando a ti   ⟆ :speech_balloon:

웄 ➛ a falta de saída ⊹ ꗃꫬ

￣￣￣￣￣￣￣￣￣￣￣￣

◟승 :satellite: » Uma solução individual para lidar com a falta de amor em cidades grandes é começar a investir nos relacionamentos pessoais. Isso pode ser tão simples quanto sorrir e cumprimentar as pessoas ao seu redor. Participar de atividades que você gosta, como aulas ou grupos de interesse, também ajuda a conhecer novas pessoas.

◟승 :satellite: » Além disso, praticar a empatia é fundamental: ouça de verdade os outros e mostre interesse por suas histórias. Essas pequenas atitudes podem transformar suas interações e ajudar a criar um ambiente mais acolhedor. Lembre-se de cuidar de si mesmo, pois quando estamos bem, conseguimos compartilhar mais amor com os outros. A verdade é que: é preciso procurar beleza em tudo, não vivendo em uma utopia, mas muito menos em uma distopia.

﹋﹌﹋﹌﹋﹌﹋﹌﹋﹌﹋﹌﹋﹌﹋﹌﹋﹌﹋﹌

𓂃𓂃𓂃𓂃𓂃𓂃𓂃𓂃𓂃𓂃

◠ ⍈ ﹫gute nacht ⟆ :speech_balloon:

웄 ➛ a falta de saída ⊹ ꗃꫬ

￣￣￣￣￣￣￣￣￣￣￣￣

◟승 :satellite: » Oi, desculpa a quantidade de texto KKKKK. Sinto que esse assunto é tão óbvio e conhecido mas tão pouco comentado de forma profunda, tipo, é difícil parar para pensar no motivo de cidades grandes serem, em sua maioria, tristes.

◟승 :satellite: » Mas é isso, tive essa ideia de blog vendo o Mount reagindo a um vídeo do Jean Luca.

﹋﹌﹋﹌﹋﹌﹋﹌﹋﹌﹋﹌﹋﹌﹋﹌﹋﹌﹋﹌

⌕ aest ⌕ você consegue ouvir? ⌕ boo!