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The Clan | Capítulo 01 + Sinopse

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lulu 10/24/19
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The Clan | Capítulo 01 + Sinopse-[IMG=K3C]
[CU]I'll be there anytime you call
[CU]Don't you ever call another
[CU]No need to

I'll be there anytime you call

Don't you ever call another

No need to call another ༘ଓ ·

. . :heartbeat: . .

    

    

    

    

     

     

    

    

    

    

     

     

The Clan | Capítulo 01 + Sinopse-[IMG=K3C]
[CU]I'll be there anytime you call
[CU]Don't you ever call another
[CU]No need to

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introdução

          ⌠ :rose: ۱ Olá, monbebes! Hoje tem fanfic nova na área! Ela foi escrita por mim e pela minha prima Lyttaly. Tudo começou quando ela queria saber mais das teorias dos MVs. Acabei contando pra ela a teoria da era The Clan e toda a história por trás da Delfim. Nisso, ela queria muito criar uma história (e eu também) e acabou saindo isso! Eu espero que vocês gostem!

The Clan | Capítulo 01 + Sinopse-[IMG=K3C]
[CU]I'll be there anytime you call
[CU]Don't you ever call another
[CU]No need to

「 ░╎Sinopse ೃ੭ • .

︶︶︶︶

                      ༗ "A Delfim pode trazer tudo o

         que sonhamos, pode curar as feridas

         e ressuscitar quem amamos." era o

          que você sempre dizia. Eles têm me-

         do de uma realidade onde perdem.

         Pai, sua determinação o levou a mor-

         te. Mas a minha irá começar em 1 e

          se tornará 7.

                       ─ ♡̷̷. Autores: Lulu e Lyttaly

                       ─ ♡̷̷. Capítulos: ---

                       ─ ♡̷̷. Também no: Wattpad

   PARTE 1: DELFIM  

Capítulo 1: A busca  

Só vejo neve por todo lado. Meus pés já estão cansados de andar sobre o denso chão de gelo.

Comecei minha viagem há dias, mas meu destino está distante e meu objetivo mais longe ainda.

Não posso desistir. O futuro de todos está nessa viagem.

Quando mais novo, meus pais me contavam sobre um mundo onde as pessoas podem fazer o que querem, estar com quem desejam ou mesmo apreciar a vida sem burocracias. Parecia  um conto de fadas, aquelas histórias que os pais contam para os filhos dormirem. Minha realidade é totalmente diferente. Mas meu pai dizia que era real. Ele confiava como se já estivesse vivendo naquele mundo.

Então eu também acredito e quero que essa realidade seja a nossa.

Meus dedos das mãos e dos pés estão congelando, meus lábios trincando. Sinto meu corpo tremer e perco o equilíbrio.

Caído no chão eu olho para o céu, o fôlego aos poucos voltando ao normal. Pássaros em sua migração enfeitam a beleza azul, como em um dia bonito e sem preocupações. Seria se não fosse por esse maldito sistema.

Sento-me e olho em volta vendo a luz do sol refletir na neve. O branco começa a me enlouquecer e deixar minha visão turva. Minha respiração é pesada e difícil de ser controlada. Os mesmos pássaros de antes pousam sobre a neve, mas é estranho desde que eles estão somente de agem. Um deles parece falar comigo, mantendo um contato visual perturbador. Pássaros não falam, Jooheon. Precisa se levantar novamente e continuar. Não pode desistir. Eles desistiram, Jooheon? Não. Levante-se!

Meus braços tremem ao me apoiar na neve, assim também as minhas pernas. Mordo meus lábios na tentativa de ganhar força e sinto o gosto de ferro na boca. Me levanto devagar, como sendo o maior esforço que fiz até agora nessa viagem.

- Você consegue! - digo para mim mesmo, quase como outra pessoa, e percebo que estou com dificuldades para falar - Você tem que conseguir antes que desmaie. - a voz quase em sussurro. - Anda!

Aos poucos volto a me mover. Ando por mais um tempo, não sei quanto, mas parece que que não andei muito. Tremo a ponto de quase não conseguir mais manter o equilíbrio e sinto que posso perder para a hipotermia a qualquer momento.

Volto a lembrar dos meus pais. Eles foram executados como criminosos, acusados de conspiração. Eu tinha 12 anos quando vi minha mãe levar 5 tiros e meu pai 10. No primeiro eles já estavam mortos. Fizeram questão de me fazer ver. Queriam me traumatizar para que não “seguisse os os do pai”.

Além dos tiros, lembro das risadas dos executores. Era divertido para eles a criança assustada que chorava pelos pais e pedia que eles parassem.

Não pude enterrá-los.

Você não pode desistir. Eles não iriam querer isso, Jooheon.

Vejo alguém no horizonte. Depois de tanto tempo será que eu estou perto ou é mais uma ilusão? Tento chamar pela pessoa, mas minha voz não sai mais. De repente um exército, um grande exército surge atrás da pessoa. Eles parecem querer me pegar e estão se aproximam rapidamente. Meus olhos falham, ouço as batidas do meu coração. Tento correr, voltando pelo caminho que fiz, mas minhas pernas estão quase congeladas e bastante trêmulas. Eu não aguento e simplesmente caio no chão pela fraqueza. Meus braços impedem um impacto maior, mas já não podem ar o peso do meu corpo.

Ouço o exército se aproximar, os os altos e coordenados. Os olhos cansados do meu pai e o sorriso da minha mãe surgem na minha mente. Eu não consigo mais me lembrar do rosto deles. Quero chorar, mas estou cansado demais até para isso. Antes que eu pudesse olhar para trás afim de me despedir do céu azul, perco minha consciência.

*

Minha cabeça dói, mas agora meu corpo está quente. Ouço barulhos de alguém mexendo com, o que parecem ser, as. Mantenho os olhos fechados para que se houver alguém perto de mim não perceba que eu acordei, controlando minha respiração para ficar estabilizada. Pelo menos só estou escutando uma pessoa.

Abrindo lentamente os olhos percebo o tom alaranjado no ambiente, além de um cobertor pesado em cima do meu corpo. Ao olhar para o lado esquerdo vejo uma lareira velha com tijolos deteriorados pelo tempo. Ela está com o fogo aceso, a fonte de calor que deixa meu corpo aquecido. Ao me movimentar, apenas para consertar meu corpo, percebo que estou no sofá de uma pequena e aconchegante sala. No meio dela há uma mesa de centro de madeira que está sobre um tapete vermelho e este se estende até o sofá onde estou. À direita há uma estante que vai do chão ao teto, repleta de livros. É a segunda vez que vejo tantos livros. A primeira foi na biblioteca do meu pai. Nossa, eu amava aquele lugar! Mas eu vi queimar quando a polícia colocou fogo na minha casa no dia em que meus pais foram presos. À esquerda da sala há uma porta de onde vem o barulho que estou ouvindo. Imagino que seja uma cozinha.

A dor de cabeça aos poucos se esvai. Por minhas pernas, braços e até meus dedos não estarem mais congelados consigo ter sucesso em me levantar. Estou com muita fome. Me lembro que estava a beira da morte, então quanto tempo eu dormi para estar tão bem recuperado?

- Finalmente você acordou!

Na porta, que eu imaginei ser da cozinha, surge um homem. Ele não parece ser velho. Talvez por volta de 30 anos de idade. Suas roupas, uma jaqueta grossa com mais algumas blusas por baixo e uma calça pesada, dão a impressão que eu ainda estou no mesmo lugar gélido.

Agora de pé tento dar um o para trás, mas bato meu calcanhar no sofá por ainda estar tão próximo dele. Demonstrar medo diante de uma pessoa suspeita não é uma das melhores ideias, Jooheon.

- Eu te salvei, garoto. - seu olhar cansado encontra com o meu. - Não vou te machucar.

Sem virar o rosto, olho ao redor a fim de tentar me lembrar do que está ao meu lado e se posso usar, de alguma forma, como estratégia se as coisas saírem do controle.

- Por que me salvou? - pergunto, tentando manter a voz firme no meu máximo.

- Eu não tinha porque não te salvar. Estava congelando lá fora. - sem responder minha pergunta ele sorri de canto, acho que orgulhoso do seu ato de bravura. - Você deve estar com fome, fiz uma sopa pra você. Vem comer. - sem tirar o sorriso do rosto ele volta para a cozinha, ando pela porta.

Sim, eu estou com fome. Mas não devo confiar na primeira pessoa estranha que me oferece comida. Aproveitando minha boa saúde caso uma conversa vire uma briga, o sigo para pressioná-lo a me responder.

O cômodo em questão é realmente uma cozinha. O chão e as paredes são brancas, com alguns armários pretos e uma mesa pequena no centro. Há somente duas cadeiras, parecendo ser de um trabalho artesanal recente. O homem, já preparado, deixou uma tigela de metal com a sopa na ponta da mesa mais próxima de mim e está sentado na cadeira do outro lado.

- Quanto tempo eu dormi? - Pergunto enquanto aproximo da cadeira para poder me sentar.

- 2 horas. - Ele diz sem se importar muito, mas repentinamente seus olhos demonstram surpresa pelo o que disse.

- Isso não faz sentido. - Solto uma risada falha e sarcástica. - Não tem como eu estar tão bem depois de 2 horas.

- Eu disse 2? - sua voz treme. - Quis dizer 10! - ri sem graça, como se tivesse contado uma piada que só ele entendeu. - Você gosta de sopa de legumes? - pergunta, mantendo o bom humor com o seu sorriso.

Isso é impossível. 10 horas ainda é pouco para eu estar me sentindo bem desse jeito depois de uma hipotermia. Sinto que posso entrar em umas seis brigas, perder todas e ainda ficar de pé. Ele mudou de novo de assunto. O que ele não quer me contar?

Olho para a sopa. Há uma colher ao lado da tigela, quase enferrujada e bastante velha. Meu estômago ronca reclamando de tantas horas sem ter o que comer, e ao mesmo tempo embrulha por ver as condições da tigela, que são as mesmas da colher.

Ele parece nervoso sempre que eu olho para a tigela ou ameaço pegar a colher. Mas assim que percebe que eu o observo, não diz mais nada, não me olha mais nos olhos e de vez em quando se atrapalha com os talheres na sua frente. Imagino que o motivo do nervosismo é o que ele disse antes sobre o tempo que dormi. Então resolvo falar:

- 10 horas ainda é pouco.

Ele engasga e deixa a colher cair de sua mão, tilintando quando bate na tigela de sopa. Acertei em cheio. Me levanto bruscamente, derrubando a cadeira atrás de mim e assustando o homem na minha frente.

- O que você tá escondendo?

Ele não responde.

- O que você fez comigo? - grito.

Ele levanta calmamente, pega sua tigela e leva para a pia. Ele não deve ter medo de mim já que está virado de costas. Ainda não decidi se ele confia em mim ou só não se importa com minha presença. Mas por que ele me salvaria se não se importa?

Não consigo reagir ao seu silêncio. Nada faz sentido desde que acordei.

Engolindo o seco, frustrado por não receber as respostas, levanto a cadeira e volto a me sentar.

- Eu só quero entender o que está  acontecendo. - Minha voz sai fraca, quase chorosa. Como é possível estar bem vigorosamente e dar o ar de derrotado? Eu quero entender o que aconteceu comigo nas últimas horas. Eu não sou do tipo que tem as emoções facilmente alteradas, mas nada faz sentido desde aquele mar de gelo. Será que… É efeito colateral da hipotermia?

- Para onde estava indo? - ele diz ainda de costas, a voz mais calma do que a última vez.

- Para o sul. - respondo.

- Por quê? - se vira, agora olhando diretamente para mim.

- Alguém me disse que eu encontraria o que procuro no sul. - as palavras saem sem a minha vontade. Sinto a necessidade de contar tudo sem pensar.

- Quem disse?

- Meu pai.

- Qual o nome do seu pai?

- Do Yoon.

Seu semblante muda, o olhar agora é triste e distante. Seus ombros tensos, as mãos constantemente tateando uma a outra. Dessa vez ele me olha com sinceridade.

- Mas seu pai está morto, não está?

- Como sabe? - me levanto, as pernas instáveis. O que ele sabe?

- Estava certo. - ele sorri abaixando a cabeça.

- O que você sabe?

- Seu pai, eu quero dizer. - ele volta sua atenção a mim, o sorriso ainda no rosto e os olhos lacrimejando. - Ele estava certo. Você se parece muito com ele…

Apoio um dos meus braços na cadeira como se tivesse recebido um choque que deixou meu corpo atordoado. Não ouço alguém falar do meu pai há anos. Eu mesmo evito pensar e mencionar o seu nome.

O silêncio entre nós dois me incomoda, me deixa frustrado, com raiva, curiosidade. O quanto ele sabe? Quem é ele?

- Venha comigo. - ele limpa algumas lágrimas do rosto. - Vou te levar ao que procura. - e sorri de lado. E a por mim indo em direção à sala.

-Você sabe o que eu quero? - pergunto me virando rapidamente para ele.

-Sei. - seus os cessam. - Você quer a Delfim.

     

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finalização

          ⌠ :rose: ۱ É isso! Espero que tenham ficado curiosos para o próximo capítulo. Qualquer sugestão é bem-vinda também. Ah e não preocupe. Mesmo que você não saiba das teorias da era The Clan vai poder entender tranquilamente a fanfic.

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MANOOOO

EU TAVA PENSANDO EM FAZER A MESMA COISA, MAS EU NÃO TINHA CAPACIDADE MENTAL PRA ISSO

LULU E LYTTA EU AMO VCS DE MAIS :sob: :sob: :sob: :heart: :heart: :heart: :heart: :heart: :heart: :heart: :heart: :heart: :heart:

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2 Reply 10/25/19

Responder para: Ꭺᥙᩛᥙ VIEWS EM FIND YOU

berro eu não sei de nada KKKKKKKKKK escrevo o que eu entendo, se quiser ajuda estou aqui :heart:

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2 Reply 10/25/19

Responder para: 🦋 lulu ♡ acy

Estamos :heart:

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1 Reply 10/25/19
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