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Conjurador - O Aprendiz (14)

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╰>ʙᴏᴀ ʟᴇɪᴛᴜʀᴀ

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태도! 왜냐하면 바람이 걸

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A taverna fedia a homens sem banho e cerveja choca, mas Fletcher supunha que ele mesmo também não deveria estar exalando um perfume de rosas. Duas semanas viajando numa carroça cheia de ovelhas faria isso com qualquer um. O único ar fresco que respirara nesse tempo todo fora quando saíra para comprar pão barato e fatias grossas de porco salgado dos nativos. O rapaz tivera sorte; o carroceiro não fez nenhuma pergunta, só cobrara cinco xelins e pedira que Fletcher lime o esterco toda vez que eles parassem. Agora o menino estava sentado no canto de uma das tavernas baratas de Corcillum, saboreando cordeiro quente e caldo de batata. Mal tinha olhado a cidade, preferindo entrar direto na primeira taverna que vira. Esta noite ele pagaria por um quarto e pediria um banho quente; a exploração poderia esperar até o dia seguinte. Tinha a sensação de que o fedor de ovelhas tinha se entranhado permanentemente na sua pele. Até mesmo o diabrete estava relutante em se aventurar para fora do seu esconderijo de costume nas dobras do capuz do rapaz.

No fim, Fletcher teve que suborná-lo com o último pedaço de porco salgado, alimentando o bicho até que ele adormecesse. Ainda assim, a criaturinha tinha feito com que a longa e escura jornada fosse ável, aconchegando-se no colo do menino para dormir no frio da noite. Fletcher compartilhava das suas sensações de calor e contentamento, mesmo enquanto tremia na palha suja da carroça. — Um xelim — anunciou uma voz de mulher acima dele. Uma garçonete estendeu a mão gordurosa, apontando a comida com a outra. Fletcher procurou na bolsa e puxou o pesado saco de moedas, colocando um xelim nos dedos ansiosos da mulher. — Sem gorjeta? Com essa prata toda? — guinchou ela, afastando-se em seguida e atraindo olhares de outros clientes da taverna. Três sujeitos durões em particular prestaram atenção. Vestiam roupas sujas, e os cabelos caíam em mechas gordurosas sobre seus rostos. Fletcher fez uma careta e guardou o dinheiro. Eles nunca precisavam de tostões lá nas montanhas. Tudo tinha preços em xelins; tostões complicavam as coisas.

Eram cem tostões de cobre para um xelim de prata, e cinco xelins para um soberano de ouro nas grandes cidades de Hominum, mas a bolsa de Fletcher só continha prata. Ele pediria troco ao pagar pelo quarto, para que isso não acontecesse de novo. Era frustrante cometer um erro tão óbvio, mas não poderia dar uma gorjeta do mesmo valor da refeição, né? Outro homem, sentado atrás dos três vagabundos, ainda encarava Fletcher. Era bonito, mas assustador, os traços bem definidos marcados por uma cicatriz que se estendia do centro da sobrancelha direta até o canto da boca, deixando um olho cego e leitoso no caminho. Tinha um bigode fino e cabelos negros encaracolados, amarrados com um nó na nuca. Seu uniforme lhe identificava como algum tipo de oficial; uma longa casaca azul com lapelas vermelhas e botões dourados. Fletcher viu um chapéu tricorne preto sobre o bar à frente do homem. Fletcher se encolheu nas sombras e puxou o capuz para cobrir mais o rosto.

O demônio se ajeitou e resmungou em seu ouvido, infeliz em ser mantido no escuro por tanto tempo. O capuz era um ótimo esconderijo, especialmente quando o menino erguia o colarinho da camisa, mas a forma como o oficial o encarava era desconcertante. O rapaz engoliu o resto do caldo e enfiou no bolso o pão que viera junto, para dar ao demônio mais tarde. Talvez fosse melhor ficar em outra taverna, longe de todos que tinham visto o peso de sua bolsa. Baixou a cabeça e saiu para a rua de paralelepípedos, afastando-se com pressa e olhando por sobre o ombro. Não parecia haver ninguém o seguindo. Depois de mais alguns os, Fletcher ou de uma corrida a uma caminhada, mantendo em mente a necessidade de encontrar outra estalagem. Logo o crepúsculo o alcançaria, e ele não gostava nada da ideia de dormir na rua naquela noite. Fletcher já se maravilhava com os prédios altos, alguns com mais de quatro andares de altura. Quase todos tinham uma loja no térreo, vendendo uma miríade de produtos que faziam o menino se coçar para pegar a bolsa de dinheiro outra vez. Havia açougueiros de cara vermelha em lojas decoradas com fieiras de linguiças, ensanguentando-se até os cotovelos conforme acutilavam enormes peças de carne.

Um carpinteiro dava os retoques finais a uma perna de cadeira com entalhes magníficos, como uma árvore enlaçada em hera. Uma perfumaria exalava um aroma sedutor de água-de-colônia, suas prateleiras de vidro na vitrine lotadas de garrafinhas delicadas e coloridas. Fletcher tropicou para o canto da estrada quando uma carruagem parou à frente, deixando sair duas meninas com lindos cabelos cuidadosamente cacheados e lábios pintados como pétalas de rosas vermelhas. As duas entraram na perfumaria com o farfalhar das saias e anáguas, deixando Fletcher boquiaberto. O menino sorriu e balançou a cabeça. — Não é para o seu bico, Fletcher — murmurou para si, continuando a caminhada. Seus olhos foram atraídos pelo brilho do metal. Uma loja de armas reluzia com piques, espadas e machados, mas não foram eles que chamaram sua atenção. Foram as armas de fogo, cintilantes nos estojos forrados em veludo expostos num estande à frente da loja. As coronhas eram entalhadas e tingidas em vermelho, com cada um dos canos gravado com cavalos a galope. — Quanto custam? — perguntou ao vendedor, olhos fixos num belíssimo par de pistolas de duelo.

— Caras demais para ti, guri; essas armas são para oficiais. Mesmo assim, são muito belas, não são? — respondeu uma voz grave. Fletcher ergueu o olhar e piscou, surpreso. Era um anão, disso tinha certeza. Ele estava de pé sobre um longo banco, de modo que seu olhar estava à mesma altura do de Fletcher, mas sem isso, bateria na barriga do menino. — É claro, eu já deveria saber. Nunca vi nada mais bonito. Você que as fez? — indagou Fletcher, tentando não encarar. Anões não eram comuns fora de Corcillum, e o menino jamais vira um deles. — Não, eu só vendo. Ainda sou iniciante. Talvez um dia, quem sabe — explicou o anão. Fletcher se perguntou como o anão poderia ainda ser um mero aprendiz. Ele parecia muito mais velho que o rapaz, com barba e bigode espessos. A cor da barba lembrava Fletcher da de Berdon, mas os fios eram muito mais grossos e longos, trançados e entremeados com miçangas. Os cachos do anão eram igualmente longos, chegando à metade das costas num rabo de cavalo preso por uma tira de couro. — Estariam seus mestres procurando por novos aprendizes? Eu tenho muita experiência na forja, e preciso de trabalho — inquiriu Fletcher, com esperança na voz.

Afinal de contas, o que mais ele poderia fazer para ganhar dinheiro naquela cidade tão cara? O anão olhou para Fletcher como se o garoto fosse burro, mas depois sua expressão se suavizou. — Você não é destas bandas, é? — questionou, com um sorriso triste. Fletcher balançou a cabeça negativamente. — Não vamos contratar humano nenhum, não enquanto não tivermos os mesmos direitos, e não enquanto os segredos das armas de fogo ainda forem nossos. Nada contra você, pessoalmente. Você parece um guri de boa índole — afirmou o anão, solidário. — Melhor que vá a um dos ferreiros humanos, mesmo que só haja alguns poucos. Eles vão bem de negócios; há muitos soldados que se negam a comprar dos anões. Mas ouvi que não andam contratando estes dias; há candidatos demais. Fletcher sentiu o coração apertar. Ferraria era a única profissão que ele conhecia, e já era velho demais para se tornar aprendiz em outro ofício. Também não havia florestas próximas à cidade onde ele pudesse caçar, a não ser que as selvas na fronteira meridional contassem.

— Que direitos lhes são negados? Sei que o rei concedeu o direito de alistamento no exército no ano ado — perguntou Fletcher, suprimindo o desapontamento. — Há, tem muitos. A lei ditando o número de filhos que podemos ter a cada ano é a mais irritante. Só podemos ter a mesma quantidade de bebês que o número de anões que morreram no ano anterior. Considerando que podemos viver quase o dobro que vocês humanos, o resultado é só um punhado. Quanto ao direito de entrar para as forças armadas, sim, é um o na direção certa. O rei é um bom sujeito, mas ele sabe que seu povo não confia em nós, especialmente o exército, graças às revoltas enânicas de uns oitenta anos atrás. A ideia é que, uma vez que provarmos nossa lealdade ao derramar sangue ao lado dos soldados, bem, aí o rei vai rever as leis, nos concedendo cidadania plena. Mas, até que esse momento chegue, é assim que tem que ser. — A voz do anão tinha um toque de raiva, e ele deu as costas, como se dominado pela emoção, remexendo numa caixa atrás de si. Fletcher se lembrou do desprezo dos outros aldeões em Pelego quando foi anunciado que os anões lutariam no exército de Hominum.

Jakov brincara que eles mal esbarrariam nas bolas dele se assem por debaixo das suas pernas. Os braços deste anão robusto eram mais grossos que as coxas da maioria dos homens, e seu peito largo e forte refletia a voz trovejante. Se Jakov enfrentasse este anão, Fletcher sabia bem em quem apostaria. Os anões dariam aliados formidáveis, sem dúvida. — Você sabe de algum lugar barato e seguro para ficar por aqui? — indagou Fletcher, tentando mudar de assunto. O anão se virou de volta e lhe entregou algo, fechando a mão do menino sobre o objeto antes que alguém visse. — Tem um lugar não muito longe daqui. É uma taverna amistosa aos anões, chamada Bigorna. Talvez alguém possa achar algum trabalho para você por lá. Diga que Athol mandou você. Pegue a terceira à direita descendo a rua; não tem como errar. O anão lhe deu um sorriso encorajador e se virou para outro cliente, deixando Fletcher segurando um quadrado de papel com uma bigorna impressa no centro. Fletcher sorriu e seguiu na direção indicada entregou algo, fechando a mão do menino sobre o objeto antes que alguém visse.

— Tem um lugar não muito longe daqui. É uma taverna amistosa aos anões, chamada Bigorna. Talvez alguém possa achar algum trabalho para você por lá. Diga que Athol mandou você. Pegue a terceira à direita descendo a rua; não tem como errar. O anão lhe deu um sorriso encorajador e se virou para outro cliente, deixando Fletcher segurando um quadrado de papel com uma bigorna impressa no centro. Fletcher sorriu e seguiu na direção indicada pelo anão, então lembrou que não tinha agradecido. Ao se virar, travou olhares com os homens maltrapilhos da taverna, cujos rostos se iluminaram ao reconhecê-lo. O trio avançou na direção de Fletcher, que começou a correr. As pessoas olharam conforme o rapaz disparava pela rua lotada, ganhando um tapa na orelha ao esbarrar num homem bem-vestido, acompanhado de uma jovem dama.

Quando Fletcher estava prestes a alcançar a esquina que levava à taverna, a rua ficou bloqueada por duas carruagens, cujos cavalos giravam e relinchavam enquanto os condutores gritavam um com o outro. Amaldiçoando a própria sorte, Fletcher foi forçado a virar num beco. Ele correu rua adentro, feliz em pelo menos estar livre das multidões. A rua estava vazia e as lojas, nos dois lados, já fechadas para a noite. Então Fletcher parou de repente, com o coração acelerado. Era um beco sem saída.

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