— A maldição e os podres da Playboy!

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ︵⏜︿⏜︵⬪｡㋭｡⬪︵⏜︿⏜︵

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀─────────────────

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀𝐖𝖾̫I᪾ᴄᴏ̶͢ᴍ̶͠𝖾̫ 𝐭𝐨 𝐦𝐲 𝐁I᪾ᴏ̶͢𝗀࠭

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀O1 . O7 . 24

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀─────────────────

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀،،𓏸 ────   ──── ───

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀──── ──── 𓏸٫٫

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ 𝖭𝗈 𝖺𝗆𝗈𝗋 𝖾 𝗇𝖺 𝗀𝗎𝖾𝗋𝗋𝖺, 𝗏𝖺𝗅𝖾 𝗍𝗎𝖽𝗈, 𝗆𝖺𝗌

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ 𝖺𝗅𝗀𝗎𝗆𝖺𝗌 𝖻𝖺𝗍𝖺𝗅𝗁𝖺𝗌 𝗇𝖺̃𝗈 𝗍𝖾̂𝗆 𝗏𝖾𝗇𝖼𝖾𝖽𝗈𝗋, 𝗌𝗈́

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ 𝗎𝗆 𝗋𝖺𝗌𝗍𝗋𝗈 𝖽𝖾 𝖼𝗈𝗋𝖺𝖼̧𝗈̃𝖾𝗌 𝗉𝖺𝗋𝗍𝗂𝖽𝗈𝗌 𝗊𝗎𝖾 𝗇𝗈𝗌

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ 𝖿𝖺𝗓 𝗉𝖾𝗇𝗌𝖺𝗋 𝗌𝖾 𝗈 𝗉𝗋𝖾𝖼̧𝗈 𝗊𝗎𝖾 𝗉𝖺𝗀𝖺𝗆𝗈𝗌 𝗏𝖺𝗅𝖾

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ 𝖺 𝗅𝗎𝗍𝖺.⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀─ 𝖻𝗋𝗂𝖽𝗀𝖾𝗋𝗍𝗈𝗇.

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀،،𓏸 ──── ────

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ────   ──── ─── 𓏸٫٫

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀︵⏜︿⏜︵⬪｡㋭｡⬪︵⏜︿⏜︵

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀─────────────────

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀𝐈ɴ𝐭⃕ʀ𝕠ٝd͚u⃪᪾c͙ᥲ̃꧐

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀─ 𝗆𝗈𝗇 𝖺𝗆𝗈𝗎𝗋

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀─────────────────

Olá, meus queridos membros! Sejam bem-vindos novamente a mais um blog! Dessa vez com um caso muito complexo e que infelizmente muitos não conhecem. Você muito provavelmente já ouviu falar da revista Playboy, porém sabe como foi o inicio de tudo? Ou melhor, sabe sobre os podres envolvendo seu criador?

Não? Então venha comigo, dissecar essa estranha história, sem adas de pano e revelando tudo e mais um pouco!

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀︵⏜︿⏜︵⬪｡㋭｡⬪︵⏜︿⏜︵

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀─────────────────

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀𝐃ᴇ፝֟͠s𝖾ٛɴv𝕠ٝlֵvꪱᴍ̶͠𝖾ٛɴ𝐭ᴏ̶

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀─ 𝗆𝖺 𝗃𝖾𝗎𝗇𝖾 𝖿𝗂𝗅𝗅𝖾

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀─────────────────

     Tudo começa em 1953, quando Hugh Hefner, então diretor de circulação da revista Children’s Activities, decidiu criar uma revista para o público masculino que refletisse o pensamento dos jovens adultos da época, onde no final dos anos 50 e durante toda a década de 60, a revista vendia a imagem de que era parte da revolução sexual, nesse período não era mais interessante tratar o sexo como tabu, tanto para homens como também para mulheres se tornou incômodo o fato de ter que esperar se casar ou ter um relacionamento estável para se relacionar sexualmente com alguém.

     Esse movimento casava bem com o movimento feminista, em que a maioria das mulheres estavam tentando ser mais independentes e livres, normalizando o uso da pílula anticoncepcional e lutando pelo direito ao aborto. E sendo a primeira revista pornografica a ser vendida como algo "chique", ela teve uma grande importância no movimento, pois era visto como algo irável estar na capa da revista. A Playboy era algo tão luxuoso e da alta sociedade na época, que as mansões viviam com filas enormes apenas para visitar o local.

   Foi isso tudo, ampliado pelo marketing que fez a imagem de Hefner ser vendida como um homem que dava oportunidades a mulheres e garotas de cidades pequenas e vida simples, de se tornarem estrelas e alcançarem vidas luxuosas, modelando e posando para a revista, embora parecesse tudo perfeito, não era bem assim, mas vamos chegar nisso daqui a pouco.

   Juntando todo dinheiro que tinha, ele usou parte do dinheiro para comprar os direitos de fotos de Marilyn Monroe feitas para um calendário em 1948, quando ela ainda não era famosa e precisou aceitar posar nua para ter dinheiro para não perder seu carro, que na época era necessário para conseguir trabalhar. Originalmente Hugh Hefner tinha pensado em uma publicação chamada Stag Party, tendo como mascote um cervo, mas uma revista chamada Stag ameaçou processá-lo. Então após considerar outros nomes Hefner escolheu Playboy, que era o nome de uma marca de carros e também gíria para um estilo de vida e contratou o desenhista Arthur Paul para criar um mascote, que acabou sendo um coelho, a escolha sendo feita porque nas palavras do próprio Hefner: “o coelho tem uma um ar sexual porque é um animal vivo, pulante e sexy. Primeiro cheira você, então ele escapa, depois volta, e você sente e acaricia, brincando com ele. Uma garota se parece com um coelho. Alegre, brincalhão".

    A primeira edição da Playboy foi lançada nas bancas de Chicago em novembro de 1953, com uma tiragem de 69 mil exemplares, mas sem nem ter data na capa, pois Hefner não sabia se conseguiria continuar a publicação. Foi também em Chicago onde a primeira mansão da Playboy foi fundada.

    Com uma imagem hiper positiva da revista e das garotas, nunca poderia se imaginar como era a realidade dos clubes exclusivos... até em 1966, quando Gloria Steinem entrou como coelhinha da Playboy disfarçada:

    Respondendo a um anúncio que procurava garotas que fossem "bonitas e agradáveis, entre 21 e 24 anos", ela foi até o local extravagante durante uma sessão de inscrição aberta, com o "maiô ou collant" necessário em mãos.

    Assumindo o nome de Marie Catherine Ochs, Steinem então criou uma nova identidade, eliminando 4 anos de sua idade real. A objetificação começou no momento em que ela entrou no prédio quando um guarda acenou para ela com "Aqui, coelhinha, coelhinha, coelhinha", e o entrevistador insistiu — mais de uma vez — que ela "tirasse o casaco".

   Durante as rodadas, ela foi cercada por diversas garotas "vestindo nada além de calcinhas estilo biquíni" e "saltos altos de cetim lilás", forçadas a esperar horas e tirar fotos Polaroids. Eventualmente, ela conseguiu vestir uma fantasia de coelhinha azul-cetim brilhante. "Estava tão apertado que o zíper prendeu minha pele quando ela fechou as costas", escreveu Steinem. "Ela me disse para inalar enquanto fechava o zíper novamente, dessa vez sem problemas, e se afastou para me olhar criticamente. A parte de baixo foi cortada tão alto que deixou meu osso do quadril exposto, bem como uns bons cinco centímetros do meu traseiro não bronzeado."

    E não era isso. “O osso na cintura teria feito Scarlett O'Hara empalidecer, e toda a construção tendia a empurrar toda a carne disponível para o busto.”

    Enquanto ela se acomodava nas curvas recém-descobertas de seu corpo, a figurinista enfiou sacos plásticos de lavagem a seco na parte superior da fantasia para um decote extra. Eventualmente, ela descobriu que outros itens populares usados ​​para encher incluíam: Kleenex, espuma de borracha, lã de cordeiro, meias de ginástica, cachecóis de seda, metades de Kotex e, claro, rabos de coelho cortados.

    Aparentemente, Steinem se encaixou no molde do coelho e nenhuma entrevista real foi necessária. Ela encaixou no visual e foi contratada. “Hippety-hop, sou um coelho!” ela brincou.

    Enquanto algumas formalidades ainda estavam sendo acertadas, ela teve que se submeter a um exame médico que incluiu um “físico interno”. Quando ela perguntou por quê, lhe disseram: “É grátis e é para o bem de todos”.

    “Parecia que eu tinha ado um bom tempo ultimamente tirando roupas, esperando ou ambos”, ela disse sobre sua consulta, que tinha que ser com o médico sancionado pela Playboy. Ela também teve que fazer um raio-X do tórax no Departamento de Saúde.

    Depois de fazer o exame físico, ela entrou no Treinamento de Coelhinhas, sim, um treinamento

que incluía orientação de maquiagem, estudo bíblico para coelhinhas, palestra sobre a Mãe Coelhinha, palestra sobre o Pai Coelhinho, escola para coelhinhas, treinamento de solo e um teste escrito (que ela propositalmente errou para parecer mais autêntico e ainda assim obteve a maior pontuação da classe).

     Totalmente amarrada em seu traje de Coelhinha, Steinem conseguiu enfim se infiltrar no mundo interior de uma forma que ninguém jamais tinha visto. Ela rapidamente aprendeu que por trás da aparência alegre havia um sistema de medo com ameaças constantes de serem destituídas de méritos e serem expostas por compradores secretos de algum tipo. O pagamento de uma Coelhinha também não chegava nem perto dos US$ 200 a US$ 300 prometidos por semana, o que seria cerca de US$ 1.700 a US$ 2.600 hoje.

     O custo financeiro de ser uma das coelhinhas foi chocante desde o começo. Elas eram responsáveis ​​por comprar seus próprios saltos, que tinham que ter pelo menos três polegadas, tinham que pagar US$ 2,50 por dia (cerca de US$ 21 hoje, ajustado pela inflação) para a manutenção de suas fantasias e US$ 5 por par de meias de náilon que tinham que ser descartadas assim que elas as desgastassem.

      A única razão pela qual eles recebiam US$ 50 por semana (cerca de US$ 430) era por causa das leis de salário mínimo da cidade de Nova York na época — e muitas de suas gorjetas eram retiradas delas. “O Clube fica com 50% dos primeiros US$ 30 daqueles que são cobrados, 25% dos valores até US$ 60 e 5% depois disso”, para pedidos de bebidas. “Podemos ficar com todas as gorjetas em dinheiro que nos são dadas para o caso, mas se indicarmos qualquer preferência por gorjetas em dinheiro, seremos demitidos”, ela escreveu em seu artigo para o Show. E certas funções, como trabalhar como guarda-chapéu, não recebiam gorjeta alguma.

      Como resultado dessas regras, muitas vezes o dinheiro era roubado de armários pessoais e os ajudantes de garçom faziam acordos com as garotas para pegar e dividir o dinheiro extra.

     O baixo salário aumentava a humilhação de ser encarado por homens que ofereciam as chaves do quarto do hotel ou dinheiro no meio de suas saídas movidas a álcool. Mas não importa o que acontecesse, os Coelhinhos tinham que seguir linhas e movimentos estritamente planejados. Havia a Bunny Stance, “pose de modelo com o quadril saliente”, e o Bunny Dip, uma “maneira inclinada para trás de colocar bebidas em mesas baixas sem cair das fantasias”. (“Eu me senti uma idiota”, escreveu ela quando colocou o Dip em ação.)

     Ela também descobriu que as garotas eram escaldadas sem motivo, por exemplo por sair com algum cliente. Isso porque Hefner queria afastar o máximo possível a imagem de prostituição, mas... se um cliente tentasse cantar uma das garotas e ela fosse um pouco mais "fria" com ele, também era escaldada por ser "uma mulher rude e difícil". Além disso, nas palavras da própria Gloria Steinem, naquele lugar onde a maioria eram homens poderosos, as coelhinhas na maioria das vezes não eram tratadas nem mesmo como seres humanos. O cansaço e a má manutenção das fantasias também eram motivo suficiente para escaldar uma das garotas.

     Steinem também teve que ar inúmeras horas presa no uniforme desconfortável. “Meus pés ainda estavam tão inchados da noite anterior que eu mal conseguia calçar meus saltos de três polegadas regulamentares, e eu tinha gaze enrolada na minha cintura onde o traje tinha cavado”, ela escreveu. Mesmo em seu breve emprego, ela foi a um podólogo que trabalhou em “todas as garotas da Copa”, que lhe disse: “Em um trabalho como esse, seus pés estão fadados a ficar alguns tamanhos maiores”.

     Embora Steinem temesse constantemente ser pega por não ter a documentação adequada – ou por ser vista por pessoas que ela conhecia – ela sobreviveu cerca de um mês como Coelhinha sem ser detectada. Desde esses momentos, aquela imagem de que ser uma das garotas da Playboy era algo luxuoso era desfeita, mostrando que havia na verdade muita dor e dificuldade na vida de garotas pobres em busca de uma vida melhor.

      Frequentemente as coelhinhas também precisavam fazer exames de sangue e genicologicos, pra saber se elas estavam usando drogas ou se haviam pego DST's, essa prática apenas foi proibida após o lançamento do artigo de Gloria Steinem. Ou seja, aqui é o momento em que aquela imagem feminista que Hefner queria ar cai por terra, pois o foco da revolução sexual era direcionada apenas pelo olhar masculino e não uma hiper oportunidade para mulheres.

      Agora falando um pouco sobre as namoradas de Hugh Hefner, todas elas disseram que ele era um homem super manipulador. Em 2001 Holly uma delas, diz inclusive que no início quando foi para a mansão na tentativa de ser famosa e sair na capa da revista, foi recrutada para ser uma das namoradas, ninguém falou nada para ela sobre como funcionava, e quando saiu a noite com ele e as namoradas para um club, Hefner ofereceu quaaluds a ela (um sedativo hipnótico – inclusive na decada de 70 era usado como uma droga para abusar de mulheres devido ao efeito forte que tinha.) E Holly recusou, pois não usava drogas, além do fato de que até aquele momento a imagem de Hefner ava a ideia de que ele odiava drogas. Após beber muito por estar nervosa, as namoradas perguntaram a Holly se ela subiria para o quarto com elas, já muito bêbada e tonta ela subiu e a próxima coisa que ela se lembrou de ver, foi Hefner em cima dela, enquanto uma orgia acontecia entre todas as garotas (Na época as pessoas achavam que era tudo publicidade e que as garotas não precisavam fazer nada sexual, imagem essa reforçada pelo próprio Hefner, o que era mentira).

     As namoradas eram jogadas uma contra as outras por ele, maltratadas na frente uma da outra e quando elas confrontavam ele, Hefner apenas chorava e fazia uma cena para continuar mantendo elas sobre o controle dele.

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀︵⏜︿⏜︵⬪｡㋭｡⬪︵⏜︿⏜︵

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀─────────────────

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀𝐃ᴇ፝֟͠s𝖾ٛɴv𝕠ٝlֵvꪱᴍ̶͠𝖾ٛɴ𝐭ᴏ̶

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀─ 𝗆𝖺 𝗃𝖾𝗎𝗇𝖾 𝖿𝗂𝗅𝗅𝖾

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀─────────────────

     Agora, falando sobre a maldição da Playboy, muitas das modelos da revista — desde sua estreia em 1953 até anos mais recentes — tiveram uma morte trágica, gerando rumores de uma maldição sobre aqueles que estampavam suas páginas. Ao todo, foram 20 mulheres que se suicidaram, foram assassinadas ou tiveram problemas relacionados a drogas após estrelarem nas capas de revista.

— Marilyn Monroe: Ela foi a primeira centerfold em dezembro de 1953. As fotos foram tiradas quando ela era uma atriz em dificuldades e precisava de algum dinheiro – elas apareceram na Playboy quatro anos depois. O ícone de Hollywood morreu de overdose em 1962, aos 36 anos.

— Jayne Mansfield: A estrela apareceu na Playboy mais de 30 vezes a partir de 1955. Mais tarde, ela se tornou uma atriz de Hollywood, mas morreu em um acidente de carro em 1967, aos 34 anos.

— Cheryl Kubert: Acredita-se que a Playmate do mês de fevereiro de 1958 tirou a própria vida em 1988, aos 50 anos.

— Terre Tucker: Playmate do mês em novembro de 1963, Terre morreu em 1990, aos 46 anos, supostamente de câncer.

— Linne Ahlstrand: Playmate do mês em julho de 1958, ela teve uma carreira em curtas-metragens antes de morrer de câncer, aos 36 anos, em 1967.

— Anna Nicole Smith: Playmate do Ano em 1993, Anna ficou famosa por se casar com o bilionário J Howard Marshall, de 89 anos, quando tinha 26 anos. Anna morreu de overdose acidental de medicamentos prescritos em 2006, aos 39 anos.

— Tonya Crews: As páginas centrais de março começam em 1961, quando o jovem de 28 anos morreu em um acidente de carro cinco anos depois.

— Donna Michelle: Ela era a mais jovem Playmate, aos 18 anos, e ganhou a homenagem anual em 1964. Donna se tornou atriz e morreu de ataque cardíaco aos 58 anos, em 2004.

— Paige Young: Paige se suicidou em 1974, aos 30 anos. Ela foi a Playmate de novembro de 1968, mas sentiu que homens poderosos de Hollywood se aproveitaram dela.

— Ashley Mattingly: A Playmate do mês de março de 2011, Ashley, tirou a própria vida em 2020, aos 33 anos, após lutar contra bebidas e drogas.

— Gloria Root: Ela foi presa por contrabandear cannabis para a Grécia em 1970, um mês depois de sua página central. Ela morreu, aos 57 anos, de câncer em 2006.

— Connie Kreski: Playmate do Ano em 1969, a ex-enfermeira psiquiátrica era amiga da vítima de Charles Manson, Sharon Tate. Ela morreu de uma artéria bloqueada em 1995, aos 48 anos.

— Carol Willis: Estrelando como Playmate em julho de 1970, a modelo morreu em um acidente de carro em 1971, aos 20 anos.

— Claudia Jennings: Nomeada Playmate do Ano em 1970, Claudia morreu em um acidente de carro em 1979, aos 29 anos, após adormecer ao volante.

— Dorothy Stratten: Ela foi Playmate do Ano em 1980 – e mais tarde naquele mesmo ano ela foi estuprada e morta a tiros por seu ex-marido Paul Snider, que então atirou em si mesmo. Ela tinha apenas 20 anos.

— Willy Rey: A modelo holandesa estrelou na Playboy em fevereiro de 1971 e confessou ter “sentimentos de insegurança” sobre seu futuro. Dois anos depois, ela morreu de overdose de pílulas para dormir aos 23 anos.

— Star Stowe: Depois de se tornar uma celebridade em fevereiro de 1977, Star — que namorou o vocalista do Kiss, Gene Simmons — começou a usar drogas, se tornou uma prostituta e foi encontrada estrangulada em 1997, aos 40 anos.

— Gail Stanton: Criada em uma casa batista e filha de um diácono, ela foi a página central de June 1978. Ela morreu aos 42 anos de uma obstrução do cólon em 1996.

— Stephanie Adams: Foi modelo da Playboy em 1992 e se assumiu como a primeira Playmate lésbica. Em 2018, ela assassinou seu filho de sete anos e cometeu suicídio após uma batalha pela custódia.

— Elisa Bridges: A coelhinha do mês de dezembro de 1994, Elisa, morreu de overdose de drogas em 2002, aos 28 anos.

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀︵⏜︿⏜︵⬪｡㋭｡⬪︵⏜︿⏜︵

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀─────────────────

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀𝐅i⃪n᪾͡ɑlֵꪱz⃕ᥲc͙ᥲ̃꧐

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀─ 𝖺𝗎 𝗋𝖾𝗏𝗈𝗂𝗋

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀─────────────────

     E aqui termina essa história, que provavelmente você não conhecia! Na sua opinião é uma maldição ou apenas coincidência? Para mim, tudo foi apenas o resultado da vida levada enquanto ainda modelavam para a revista. Espero que tenham gostado, e caso não tenham... estou sempre aberta a opiniões positivas ou negativas! Até a próxima!

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀𓈒 𓈒 𓈒 ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ 𓄼      ℕ𝖾𝖿𝖾 𝔸𝖾𝗌𝗍𝗁𝖾𝗍𝗂𝖼    ٫