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[B]TEN
[I]Albion 2014
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TEN
Albion 2014
![ÁLBUNS COM BELAS CAPAS-[IMG=H2K]
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[B]TEN
[I]Albion 2014
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[B](https://image.staticox.com/?url=http%3A%2F%2Fpm1.aminoapps.programascracks.com%2F9312%2F9f316a42d60ae000e895c81f39cfd64c196057a1r1-600-600v2_hq.jpg)
O vocalista e compositor Gary Hughes, juntamente com sua banda, apresenta mais um álbum de hard rock melódico e clássico de AOR. A consistência da performance de Hughes e seus colaboradores é verdadeiramente notável.
O álbum cativa o ouvinte com uma amplitude e profundidade sonora que beiram o bombástico. Nele, encontram-se ganchos envolventes, grooves marcantes, melodias cativantes, harmonias vocais e refrões memoráveis. A maestria musical é sutil e atraente, parecendo ser executada com facilidade. As faixas "Love Takes The Long Way Home" e "Die For Me" apresentam opostos que se entrelaçam com uma firmeza que conecta todos os instrumentos de maneira hipnótica. Destacam-se, ainda, a ousadia de "Alone In The Dark Tonight" e a descolada "It's Alive". Este é, sem dúvida, o Ten em sua melhor forma.
Em "It Ends This Day", destaca-se uma combinação de riffs marcantes, uma linha de baixo sólida e uma bateria persistente. Esta faixa representa a mescla ideal dos melhores elementos que a banda é capaz de oferecer em uma única composição. Por sua vez, o número final, "Wild Horses", apresenta um andamento mais lento na primeira parte, que não chega a causar grande impacto, exceto pela presença da bateria, mas demonstra uma melhoria significativa na segunda parte, com a introdução de riffs contundentes e graves pesados. Embora não seja uma canção ruim, também não se destaca entre as melhores.
Entretanto, como é característico de qualquer álbum do Ten, Albion é um trabalho de qualidade, contendo excelentes canções sem faixas de preenchimento. A produção é robusta, a musicalidade é notável e os solos de guitarra são verdadeiramente impressionantes. Este álbum se configura como outra obra talentosa e cativante de hard rock melódico AOR, concebido pelo Ten.
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Alone In The Dark Tonight
Battlefield
It’s Alive
Albion Born
Sometimes Love Takes A Long Way Home
A Smugglers' Tale
Die For Me
It Ends That Day
Gioco D’Amore
Wild Horses
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DIMLIGHT
The Lost Chapters 2015
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[B]TEN
[I]Albion 2014
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[B](https://image.staticox.com/?url=http%3A%2F%2Fpm1.aminoapps.programascracks.com%2F9312%2F6704ddd064131e901aeb09851601654b2980973cr1-546-541v2_hq.jpg)
O terceiro álbum da banda grega Dimlight apresenta uma proposta ainda mais rica e atrativa, combinando uma abordagem gótica ornamentada sinfonicamente com a intensidade do death metal. Como é de se esperar, os teclados exuberantes e majestosos estão presentes em grande parte da obra. A mescla de vocais femininos limpos com os vocais roucos masculinos pode aparentar ser uma característica convencional do metal gótico; no entanto, essa combinação se revela eficaz, especialmente em meio aos ritmos lentos e contundentes. A obra se destaca por sua dinâmica envolvente, utilizando predominantemente composições aceleradas e oferecendo uma variedade de sinfonias com nuances góticas.
A introdução instrumental intitulada "The Inception" apresenta um ambiente sonoro de ruído profundo e monótono, acompanhado por uma narrativa em palavras faladas que conduz a primeira faixa "Spawn of Nemesis". Esta faixa se destaca por sua bateria vibrante, entrelaçando-se com grandiosos teclados orquestrais que geram uma série frenética de rajadas sinfônicas, ao mesmo tempo em que preserva os ritmos góticos.
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[B]TEN
[I]Albion 2014
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[B](https://image.staticox.com/?url=http%3A%2F%2Fpm1.aminoapps.programascracks.com%2F9312%2F3bd5f87d738d69a1b689ebe38c26674948ae743br1-758-404v2_hq.jpg)
Na sequência, "Shattered Idols" utiliza sinfonias grandiosas, apoiadas por uma bateria ardente e riffs concisos, que sustentam ritmos simples. "Invoking the Hunter" oferece uma gama sombria e perturbadora de riffs, juntamente com padrões cativantes e batidas contundentes, estabelecendo um ataque rítmico constante em andamento médio, complementado por teclados românticos e riffs suaves na segunda metade. Por sua vez, a faixa instrumental situada no meio do álbum, "Dark Things of the Desert", atua como um breve enredo que prepara o ouvinte para a próxima faixa.
A segunda metade da obra é igualmente agradável, assim como a primeira. "Children of Perdition" inicia-se com riffs turbulentos, acompanhados por uma sequência vibrante de elementos orquestrais sinfônicos. "Torrents of Blood" apresenta uma introdução operística, na qual os teclados sinfônicos conduzem a uma bateria explosiva e a riffs envolventes, resultando em uma composição de sólida qualidade. "Clash of Immortals" exibe padrões românticos, suaves e etéreos, que culminam em uma explosão de bateria intensa, acompanhada de teclados majestosos e riffs góticos sutis. Por último, "Fields of Carnage" incorpora teclados sinfônicos épicos e melodias impressionantes, que se transformam gradualmente em batidas de bateria esmagadoras, complementadas pelos teclados.
Trata-se de uma audição robusta para aqueles que apreciam o metal sinfônico com nuances góticas.
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The Inception
Spawn Of Nemesis
Shattered Idols
Invoking The Hunter
Dark Things Of The Desert
Children Of Predition
Torrents Of Blood
Fear Of Heavens
Clash Of Immortals
Fields Of Carnage
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WIZARD
Goochan 2007
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[B]TEN
[I]Albion 2014
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[B](https://image.staticox.com/?url=http%3A%2F%2Fpm1.aminoapps.programascracks.com%2F9312%2Fd3c88fce3c73d673f39262a8eae4112083e200ccr1-736-736v2_hq.jpg)
O álbum inicia-se com a apresentação de Goochan. O mundo é invadido por extraterrestres, e Goochan, a Bruxa da Floresta Encantada, é a responsável por deter essa ameaça. O conceito é digno de nota, pois combina elementos de ficção científica com folclore, algo que não é visto frequentemente.
A produção de Dennis Ward é exemplar, conseguindo um resultado sonoro de alta qualidade para a banda. As guitarras apresentam um desempenho notável, enquanto o baixo e a bateria se destacam por sua intensidade, mais robustos do que nunca. Não há aspectos a serem criticados quanto à qualidade sonora. O vocalista Sven D’Anna executa seu papel com competência, proporcionando uma interpretação vigorosa no refrão da faixa "Sword of Vengeance", que se revela brilhante, assim como toda a composição. A música é emblemática do estilo da banda Wizard, mantendo-se fiel à essência do speed/power metal. Embora alguns riffs possam ser mais modernos em determinadas partes, a estrutura geral permanece inalterada.
Entretanto, é importante salientar que o álbum apresenta alguns fillers. A canção "Call to the Dragon" destaca-se como um exemplar de power metal que carece de originalidade, evidenciando-se como uma repetição de fórmulas já amplamente conhecidas. Outra composição que pode ser classificada como filler é "Dragon's Death", a qual se estende por um período excessivo, resultando em uma experiência sonora monótona.
Por outro lado, a faixa de abertura, "Witch of the Enchanted Forest", é indiscutivelmente uma das melhores realizações da banda. Apresentando um ritmo moderadamente acelerado, a canção é enriquecida por um interessante arranjo vocal e um refrão expansivo e cativante. A segunda faixa, "Pale Rider", caracteriza-se por sua sonoridade mais pesada, incorporando diversos riffs e um solo de guitarra prolongado. A speed metal "Sword of Vengeance" mantém um ritmo incessante, sendo ideal para aqueles que apreciam a velocidade; o refrão é igualmente empolgante, destacando os vocais em falsete de Sven. Por fim, "Children of the Night" apresenta uma batida incisiva e possui potencial para se tornar a favorita do público durante os shows, em virtude de seu refrão marcante e fácil de acompanhar.
A conclusão é que o Wizard produziu um excelente álbum, reafirmando sua posição entre as melhores bandas do gênero power metal. Um aspecto que merece ser destacado é a direção lírica adotada, que se baseia em um conceito elaborado pelos próprios integrantes da banda. Este álbum realmente nos transporta para o universo que os Wizard criam e, devido à notável qualidade de produção, é possível desfrutar de suas sonoridades de maneira imersiva. É uma obra imperdível para todos os iradores do power metal.
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The Witch Of The Enchanted Forest
Pale Rider
Call Of The Dragon
Children Of The Night
Black Worms
Lonely In Desert Land
Dragon's Death
The Sword Of Vengeance
Two Faces Of Balthasar
Return Of The Thunder Warriors
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ST. PROSTITUTE
Glorified 2015
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[B]TEN
[I]Albion 2014
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[B](https://image.staticox.com/?url=http%3A%2F%2Fpm1.aminoapps.programascracks.com%2F9312%2F3d0f24105bd9b992c5db4e9af1f7b7413c12ed90r1-1200-1200v2_hq.jpg)
Da Dinamarca veio este álbum de uma banda com um nome curioso mas com muito para oferecer.
Glorified é o segundo álbum da banda St. Prostitute, lançado três anos após seu álbum de estreia em 2012, que obteve boas críticas na mídia especializada.
Trata-se de um álbum de Hard Rock clássico, permeado por influências sutis de música punk e grunge, bem como de Rock 'N' Roll clássico. A sonoridade é simultaneamente fresca, otimista e alegre, e ao mesmo tempo agressiva e poderosa. Notável é o trabalho vocal que se destaca sobre guitarras incisivas, com riffs bem marcados, embora a base rítmica seja, por vez, mais suave do que o esperado.
As doze faixas do álbum, como já mencionado, apresentam-se frescas e repletas de alegria, com sutis distinções entre si, sendo que os refrões podem não ser extremamente cativantes. Entretanto, no conjunto, o álbum revela-se agradável e de fácil audição.
As canções apresentadas são de natureza simples, com duração de pouco mais de 3 minutos cada, caracterizando-se pela ausência de solos elaborados ou melodias complexas; no entanto, transmitem boas vibrações do início ao fim. Destacam-se, em particular, as faixas festivas "L.A. Party" e "Prima Donna", que apresentam refrões mais marcantes em comparação às demais músicas. Além disso, é digno de nota a poderosa meio-tempo que encerra o álbum, "Such A Bliss", notável pelo uso de teclados com sonoridade épica e uma interpretação vocal de tonalidade ligeiramente mais profunda em relação às outras faixas, proporcionando assim um desfecho bastante satisfatório para o álbum.
Em suma, trata-se de um álbum agradável aos ouvidos, ideal para uma audição despretensiosa, sendo altamente recomendado para os apreciadores do bom Hard Rock.
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Farewell & Goodbye
Red Car
City Lights
All Mine
LA Party
Dead By Rock’n’Roll
Running With Scissors
Suicide Girl
Leech
Prima Donna
Scream
Such A Bliss
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SMOULDER
Violent Creed Of Vengeance 2023
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[BI]∕∕∕∕∕∕∕∕∕∕∕∕∕∕∕∕∕∕∕∕∕∕∕∕∕∕∕∕∕∕∕∕
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[B]TEN
[I]Albion 2014
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[B](https://image.staticox.com/?url=http%3A%2F%2Fpm1.aminoapps.programascracks.com%2F9312%2F0d7c64e6c240464a20abfbc17a637238ba83b1fdr1-600-600v2_hq.jpg)
Smoulder, mais uma vez, demonstrou sua habilidade em aproveitar as energias primordiais do metal tradicional e do power metal, resultando em um álbum triunfante e arrebatador que exibe uma intensa vivacidade e uma abordagem contemporânea.
O álbum inicia-se de forma impactante com sua faixa-título, que serve como uma continuação ideal do último trabalho, aprimorando de maneira assertiva a grandiosidade excepcional que caracteriza sua música, agora com uma infusão ainda mais acentuada de doom. A canção "The Talisman and the Blade" destaca a performance de Sarah Ann, cuja voz encantadora complementa os ritmos galopantes de maneira sublime. Tanto a execução vocal quanto as guitarras são elevadas e etéreas, conferindo a cada faixa uma vivacidade emocionante.
Shon Vincent e Collin Wolf podem, de fato, ser considerados o verdadeiro elemento a ser destacado nesta obra, apresentando um ataque com uma clareza e um vigor inabaláveis, evocando a experiência gratificante de testemunhar o genuíno heroísmo da guitarra em exibição. Às vezes imponente e devastadora, essa dupla ambiciosa mantém uma performance inalterada ao longo de todo o álbum, especialmente em "Victims of Fate" e na faixa de encerramento "Dragonslayer’s Doom."
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[B]TEN
[I]Albion 2014
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[B](https://image.staticox.com/?url=http%3A%2F%2Fpm1.aminoapps.programascracks.com%2F9312%2F66db26cd719eb01eaead9761b0ffa4c9b0aa0f99r1-846-362v2_hq.jpg)
Kevin Hester executa a seção rítmica de maneira extremamente fluida, complementando a sólida e limpa espinha dorsal proporcionada pelo baixo de Adam Blake. Esta base fundamental apóia o desenvolvimento ascendente das melodias, servindo como a propulsão essencial que mantém o álbum ágil, mesmo em meio a seus tons dramáticos.
O álbum apresenta algumas limitações, principalmente devido a certos momentos que incorporam samples desnecessários e à duração excessiva de uma ou duas faixas. Contudo, essas são reclamações de menor importância, uma vez que os raros instantes em que a intensidade rítmica é interrompida constituem escolhas temáticas ou narrativas que se revelam significativas do ponto de vista artístico.
A banda Smoulder nos proporciona um álbum que exige atenção do ouvinte, sem apresentar exageros em suas nuances, sendo grandioso de maneira impactante e de bom gosto. Com uma narrativa bem elaborada e um fluxo coeso, cada faixa se contrapõe à outra, contribuindo de maneira eficaz para a construção de um desfecho satisfatório.
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Violent Creed of Vengeance
The Talisman and the Blade
Midnight in the Mirror World
Path Of Witchery
Victims Of Fate
Spellforger
Dragonslayer's Doom
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KAMELOT
The Black Halo 2005
![ÁLBUNS COM BELAS CAPAS-[IMG=H2K]
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[B]TEN
[I]Albion 2014
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[B](https://image.staticox.com/?url=http%3A%2F%2Fpm1.aminoapps.programascracks.com%2F9312%2Fe924b0754f6e038a60018f2cecfb1ea038ee8a1ar1-500-500v2_hq.jpg)
Obra que mostra grande habilidade e exibe excelência, é escrito e executado nos mais altos padrões que uma banda de power metal pode tocar. Isso pode ser percebido imediatamente ao ouvir o número de abertura, "March of Mephisto", um número lento, imperial, que apresenta vocais convidados de Shagrath do Dimmu Borgir (um toque muito agradável).
"The Haunting (Somewhere In Time)", conta com a participação da vocalista Simone Simons do Epica, e faz um belo dueto romântico. "Soul Society", é uma das mais velozes, sua estrutura é muito interessante, constrói-se pouco a pouco numa explosão muito melódica de speed metal. O pequeno interlúdio que se segue leva à grande balada, "Abandoned". Ela realmente mostra o alcance vocal do cantor Roy Khan, e soa muito melhor do que a típica balada de power metal, por causa de sua maneira de construir lentamente em um número lento e bastante hard rock. Em seguida, "This Pain" tem uma daquelas introduções acústicas sonhadoras que se transformam em uma música agradável, de ritmo moderado. O ritmo realmente tem um groove muito bom.
Um segundo interlúdio aparece e leva à empolgante faixa-título, que nos acerta em cheio com uma explosão de riffs pesados influenciados pelo rock progressivo e o baixo explosivo no refrão. A seguir. "Nothing Ever Dies" começa por nos dar um murro na cara com uma explosão de riffs e velocidade implacável.
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[B]TEN
[I]Albion 2014
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[B](https://image.staticox.com/?url=http%3A%2F%2Fpm1.aminoapps.programascracks.com%2F9312%2Fa193954950c2d0edbfaed066b82ac871de69a1b1r1-600-226v2_hq.jpg)
É claro que tem de haver um número épico em qualquer álbum deste calibre, e "Memento Mori" leva esse título de forma fantástica. Todos os convidados que apareceram no álbum participam deste número, e ele sai de forma fantástica. Começa lentamente, depois transforma-se numa explosão de heavy metal de influência medieval. É um dos melhores épicos do power metal.
O terceiro e último interlúdio leva-nos ao frenético final, "Serenade". No início parecia que eles iriam fechar o álbum com uma balada por causa dos acordes lentos e em tom maior, mas logo o ouvinte é atingido por outra barragem de speed metal. Uma maneira realmente incrível de encerrar.
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March of Mephisto
When the Lights Are Down
Haunting
Soul Society
Abandoned
This Pain
Moonlight
Black Halo
Nothing Ever Dies
Memento Mori
Serenade
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STEEL PANTHER
Balls Out 2011
![ÁLBUNS COM BELAS CAPAS-[IMG=H2K]
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[B]TEN
[I]Albion 2014
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[B](https://image.staticox.com/?url=http%3A%2F%2Fpm1.aminoapps.programascracks.com%2F9312%2F4d1783fac366e585862f11b071f99c81a232683ar1-600-600v2_hq.jpg)
O Steel Panther mantém sua posição de vanguarda em "Balls Out", continuando a oferecer os mesmos ganchos humorísticos e referências sexuais nas letras. Embora o álbum apresente um fator de choque reduzido em comparação com seu antecessor, pode-se argumentar que a experiência inicial foi suficiente para nos imunizar contra quaisquer surpresas futuras.
Este trabalho é repleto de originalidade e apresenta uma quantidade ainda maior de insinuações sexuais do que suas produções anteriores. A obra inicia-se de forma promissora, desafiando os valores do rock cômico com a introdução falada por Dane Cook na faixa "In The Future", que estabelece o cenário no ano 6969. Com solos de guitarra meticulosamente elaborados, o guitarrista Satchel é o protagonista em "Supersonic Sex Machine". Demonstrando um timing e uma habilidade excepcionais, ele evidencia que o Steel Panther é uma banda altamente competente, que requer um talento genuíno. Faixas como "Just Like Tiger Woods", "17 Girls In A Row" e "Let Me Cum In" são apenas três dentre as quatorze composições deste álbum que apresentam críticas satíricas, todas entrelaçando uma tapeçaria de pura obscenidade.
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[B]TEN
[I]Albion 2014
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Demonstrando que não há uma única faixa em Balls Out que não apresente uma linha vocal clara e cativante, "Critter" se revela como uma composição inteligente, embora cautelosa, que provoca através de seu sexismo lírico. Contudo, é na balada rock de estilo exagerado "If You Really, Really Love Me" que a verdadeira magia se manifesta, os riffs de guitarra e as linhas de baixo volumosas complementam de forma primorosa as harmonias melódicas do vocalista Michael Starr. A canção "Why Can’t You Trust Me Baby", por sua vez, se distingue por seu amplo alcance vocal e solos de guitarra elaborados – um feito que pode ser considerado digno de nota.
É importante ressaltar que o Steel Panther pode não agradar a todos os públicos. Muitos indivíduos podem se sentir ofendidos pelos temas e tópicos abordados, seja pelos detalhes explícitos relativos ao conteúdo sexual, pela misoginia ocasional ou até mesmo por suas travessuras e personas.
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In The Future
Supersonic Sex Machine
Just Like Tiger Woods
17 Girls In A Row
If You Really, Really Love Me
It Won't Suck Itself
Tomorrow Night
Why Can't You Trust Me
That's What Girls Are For
Gold-Digging Whore
I Like Drugs
Critter
Let Me Cum In
Weenie Ride
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THEATRES DES VAMPIRES
Candyland 2016
![ÁLBUNS COM BELAS CAPAS-[IMG=H2K]
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[B]TEN
[I]Albion 2014
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[B](https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fpm1.aminoapps.programascracks.com%2F9312%2Fc3f842d54f8b381d0228338933956a80f7451504r1-736-736v2_hq.jpg)
Desta vez os temas vampíricos foram deixados de lado, com o álbum baseado no conceito da ala infantil do Hospital Psiquiátrico Pennhurst. Este lançamento marcou a saída de dois integrantes: o principal compositor e tecladista da banda, Fabio Varesi, e o guitarrista Stefan Benfanto. Apenas o último foi substituído pelo guitarrista Giorgio Ferrante.
A faixa inaugural "Morgana Effect", inicia-se com sons de sintetizadores e uma batida eletrônica, antes de transitar para riffs característicos do metal industrial, com sutis influências do nu-metal. A voz de Sonya Scarlet apresenta-se mais áspera do que o habitual, conferindo à canção um caráter significativamente pesado, destacando-se como uma das composições mais intensas que a banda já gravou. Um impressionante solo de guitarra é apresentado logo no início da música, e, a partir desse ponto, o riff se revela estrondoso, evidenciando as habilidades de Ferrante de maneira contundente. Aparentemente, ele injetou uma nova energia à banda.
Em seguida, temos a faixa "Resurrection Mary", que apresenta um elevado grau de energia. O riff se destaca por sua força, complementado por uma bateria potente. A estrutura da música é envolvente, sem se tornar excessivamente repetitiva. A combinação do refrão interpretado por Scarlet com os vocais masculinos resulta em uma formulação bastante eficaz. Os sons de sintetizador complementam bem a música.
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[B]TEN
[I]Albion 2014
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[B](https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fpm1.aminoapps.programascracks.com%2F9312%2Fb68f352d4069ed99b379c2939fb15eb62ec46379r1-768-512v2_hq.jpg)
A terceira faixa "Delusional Denial", mantém a mesma intensidade. A progressão dos acordes é contundente e inquietante, criando uma atmosfera de tormento e angústia que se alinha perfeitamente com a temática do álbum. Esta faixa, além de estabelecer um ambiente sombrio, consegue ser, ao mesmo tempo, cativante. A faixa-título inicia-se com sons atmosféricos sinistros e uma evocação de uma criança assombrosa. O riff, mais uma vez, revela-se de grande potência e, em certos momentos, evoca nuances clássicas do heavy metal, enquanto as melodias de piano, embora simples, demonstram-se bastante eficazes. Por sua vez, "Photographic" é uma interessante combinação de Eurodance dos anos 90 e metal gótico. "Seventh Room" conta com a colaboração de Fernando Ribeiro do Moonspell. Esta faixa começa com pianos melódicos antes de se transformar em um som totalmente metálico.
A faixa final "Autumn Leaves", é a que mais se assemelha ao som tradicional do grupo, iniciando com suaves e emotivos acordes de piano. Esta composição revela uma vertente indiscutivelmente mais gótica em comparação com o restante do álbum. Gradualmente, a música se desenvolve, culminando em um clímax dramático e cinematográfico. Certamente, esta é uma faixa que agradará especialmente aos aficionados pelo material mais antigo da banda.
Algumas faixas do álbum são bem contemporâneas, enquanto outras tendem a ressoar com um som mais tradicional do metal gótico. Contudo, de forma geral, o álbum apresenta uma boa fluidez. Embora apresente um uso considerável de sintetizadores, o trabalho das guitarras é igualmente destacado. A inclusão de Giorgio Ferrante se mostrou uma boa adição, uma vez que sua contribuição confere à Candyland uma nova dimensão, enriquecendo o som da banda.
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Morgana Effect
Ressurection Mary
Delusional Denial
Parasomnia
Candyland
Your Ragdoll
Pierrot Lunaire
Photographic
Opium Shades
Seventh Room
Autumn Leaves
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ESCLAVITUD
Return to Eden 2017
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[I]Albion 2014
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Em 2017 a banda espanhola com mais de 20 anos de experiência apresentou seu primeiro trabalho cantado em inglês. Uma nova etapa que se abriu. Um álbum composto por músicas cheias de atitude que navega entre o Heavy Metal e o Metal Progressivo sem perder sua própria essência.
O trabalho é aberto por "This Time", música que começa suavemente através de acordes simples, mas brilhantes, de guitarra. Uma melodia que vai se construindo com o decorrer da canção. Um tema sem pressa e intimista onde Marc Quee expõe uma linha vocal bastante equilibrada. Mais para o meio da faixa, a bateria e o baixo estão desatados fazendo com que a música ganhe um significado diferente. É seguida por "How I Wish", faixa de sete minutos de duração onde as influências do Metal Progressivo ficam mais do que evidentes.
"No More Lies" é o terceiro corte do álbum. Novamente, a guitarra de Alexis Guerra endurece o som de uma música que ele bebe do Thrash dos anos 80. Um aspecto que contrasta de forma muito equilibrada com a voz de Marc, que desenha uma melodia muito grudenta, acompanhada de corais muito energéticos. É seguida por "Brand New Day". Uma música que nos mostra um grupo coerente e maduro a nível de composição. Um riff cru acompanha uma grande bateria através de uma melodia que flerta novamente de forma muito soberba com o Metal Progressivo.
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[B]TEN
[I]Albion 2014
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"To Say Goodbye" é uma faixa onde a banda decide mostrar mais uma vez sua versatilidade musical, a banda muda de registro e se aproxima um pouco mais do som de bandas como Queensryche, através de uma música sem pressa, mas cheia de intensidade. Segue-se "Die For Me", faixa onde a banda resolve apostar nas pesadas bases rítmicas e na crueza nos riffs que Alexis Guerra comanda. Um tema que também destaca o trabalho de baixo de Ramon Cebrián proporcionando muita profundidade, intensidade e dinamismo.
Em "War To End All Wars" a banda continua apostando forte nessa combinação bem equilibrada entre o Heavy Metal Clássico aliado a elementos do Power Metal. Um tema cheio de harmonia onde, mais uma vez, Marc demonstra sua grande capacidade vocal. Segue-se "Yes or No" , tema que parece continuar com o que foi iniciado no tema anterior. Aumentando um pouco o andamento da melodia. Para fechar o álbum, Esclavitud nos apresenta o tema que dá título ao trabalho. "Return to Eden". Uma música que começa acusticamente criando uma atmosfera cheia de nuances e harmonias, o que demonstra a grande capacidade musical dessa banda. Rumo ao meio do tema a banda aumenta sua energia construindo uma balada cheia de paixão.
Um álbum redondo, cheio de energia e técnica e cheio de ótimas faixas.
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This Time
How I Wish
No More Lies
Brand New Day
To Say Goodbye
Die For Me
War To End All Wars
Yes or No
Return To Eden
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BRAINSTORM
Firesoul 2014
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[B]TEN
[I]Albion 2014
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Este álbum parece uma mistura perfeita de seus álbuns mais intensos e seus álbuns mais melódicos, exceto que agora os dois estilos estão em plena força em todas as faixas, então cada música é igualmente pesada, intensa, melódica e épica ao mesmo tempo.
Por melhor que os músicos sejam neste álbum, o maior destaque é definitivamente o vocalista Andy B. Franck. Sua voz tipicamente épica e rouca soa tão poderosa e intensa como sempre, e nas músicas pesadas ele certamente arrasa. Ele também impressiona nas faixas mais lentas e descontraídas, uma vez que o seu registo mais grave é simplesmente dinamite neste álbum, e os seus vocais mais relaxados são absolutamente incríveis, tornando os refrões ainda mais impressionantes.
Este álbum não perde tempo com introduções, já que a abertura do álbum "Erased By The Dark" é uma faixa incrível e pulsante que serve como uma introdução perfeita ao som do Brainstorm, embora a faixa-título mais rápida e ainda mais agressiva seja talvez ainda melhor. "Recall The Real" tem uma introdução atmosférica épica, e é uma faixa mais lenta no geral, onde as orquestrações podem ser ouvidas por toda parte, e os riffs são muito bons também, Andy rouba completamente o show nesta faixa. A faixa de encerramento "...And I Wonder" é bastante semelhante. Outros destaques são as faixas mais rápidas "Descendants Of The Fire", "Shadowseeker" e "Feed Me Lies".
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[I]Albion 2014
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Um álbum extremamente consistente, e eu acho que os fãs de qualquer um de seus outros trabalhos devem ficar felizes com pelo menos alguma coisa aqui. O resultado final é uma fatia de qualidade de power metal que vai para o heavy metal ou vice-versa, uma fatia muito bem desenvolvida e executada do metal.
Se gosta de heavy metal e power metal, este é um álbum que merece ser ouvido, em particular se gosta de bandas que exploram ambas as direções e que não têm medo de dar sabor ao seu material com efeitos sutis e sofisticados.
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Erased By The Dark
Firesoul
Descendants Of The Fire
Entering Solitude
Recall The Real
Shadowseeker
Feed Me Lies
What Grows Inside
The Chosen
...And I Wonder
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EDGE OF PARADISE
Hologram 2023
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[B]TEN
[I]Albion 2014
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O nível de qualidade do álbum é imediatamente perceptível na faixa-título "Hologram", que dá início à obra. A canção acerta em todos os aspectos desde sua introdução, apresentando um ritmo acelerado que eleva o grau de entusiasmo e, ao mesmo tempo, estabelece o cenário para a narrativa de ópera espacial que se desenrola. Sem revelar muitos detalhes, o enredo gira em torno de um artefato valioso pertencente a uma raça enigmática conhecida como The Faceless. Este objeto é, por sua vez, objeto de interesse de uma elite de extraterrestres, que recrutaram mercenários.
O ímpeto da obra persiste com "This is Personal", que traz uma combinação poderosa de riffs de guitarra em harmonia e os vocais afiados e carregados de emoção da vocalista Margarita Monet, cuja intensidade vocal é quase incomparável. Após uma breve pausa, a banda ingressa na faixa seguinte, "Soldiers of Danger", que apresenta um refrão de guitarra impactante. Monet também enriquece suas interpretações com sutis nuances vocais, conferindo ao resultado final uma sonoridade ainda mais cativante. Após o vigoroso início proporcionado pelas três primeiras composições, o álbum toma um ritmo mais sereno com "The Faceless", uma balada sincera que evidencia a habilidade e expressividade da cantora.
"Dark" serve como uma verdadeira vitrine para o impressionante talento de Monet, sendo uma composição sombria e mais emotiva que expõe sua gama versátil, permitindo que cada aspecto de sua voz brilhe. "Unbeatable", por sua vez, altera completamente o tom, apresentando um refrão edificante e poderoso sobre um ritmo de dança impulsionado pela bateria de Jamie Moreno. Esta canção também proporciona maior liberdade ao guitarrista principal, Dave Bates, que se demonstra capaz de executar um solo de guitarra mais longo do que o habitual, evidenciando sua destreza em solos rápidos.
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[B]TEN
[I]Albion 2014
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Por outro lado, "One More Time" se apresenta mais como uma peça de música ambiente de caráter etéreo, destacando as magníficas contribuições de Monet nos teclados. Apesar do peso claramente demonstrado pelas guitarras, a faixa consegue manter uma qualidade atmosférica de serenidade. A penúltima faixa, "Basilisk", figura como outro sucesso garantido, com Monet incorporando nuances vocais que conferem à composição uma vibração ligeiramente mais sombria. Enquanto "Another Life" deixa evidente que a banda se propõe a manter a profundidade neste álbum. Embora todos os elementos dos álbuns anteriores do Edge of Paradise permaneçam presentes, desta vez a banda realmente conseguiu aperfeiçoar sua fórmula e elevar ainda mais sua forma de arte.
Em Hologram, sob a direção criativa de Margarita Monet, elaborou um verdadeiro oásis de composições suntuosas e gratificantes. O álbum apresenta uma abundância de melodias e ganchos exuberantes, refletindo a essência do artefato fictício de sua narrativa.
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Hologram
This Is Personal
Soldiers Of Danger
The Faceless
Dark
Unbeatable
Don't Give Up On Me
One More Time
Basilisk
Another Life
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FIRENOTE
Firenote 2009
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[B]TEN
[I]Albion 2014
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Os finlandeses demonstram um domínio notável do AOR moderno e do hard rock melódico, alicerçado em raízes clássicas. A banda Firenote apresenta composições que se destacam como verdadeiros hinos, caracterizados por melodias poderosas, arranjos vocais exuberantes e ganchos cativantes, reminiscências dos gloriosos dias do rock de arena.
O álbum é inaugurado de maneira ilustre, apresentando uma faixa de rock que remete ao estilo dos anos oitenta, com uma produção tão primorosa que, ao fechar os olhos, é possível imaginar a música sendo tocada em uma sequência épica de um blockbuster da mesma década.
Oscilando entre ritmos enérgicos e audaciosos como "Speed Freak" e melodias cativantes repletas de ganchos, exemplificadas em faixas como "Sara La Fountain" e "Mayday", a banda não compromete nenhum dos elementos tradicionais do AOR com o intuito de captar a atenção de seu público. Além disso, Firenote restabelece o poder das baladas com "My Love Will Never Die", onde a prestação vocal do cantor Ricky se eleva em harmonia com um arranjo ambicioso.
A formação Firenote revela-se possivelmente em seu auge ao combinar o rock épico de arena com um humor irônico, como demonstrado em "She Stole My Speedos".
A banda é capaz de preservar ganchos memoráveis, destacando-se pelo uso de teclados clássicos que, juntamente com uma formulação eficaz, propiciam uma experiência de rock melódico de grande escala, sustentado por poderosas melodias e arranjos sólidos.
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Firenote
Danger
Sara La Fountain
Speed Freak
My Love Will Never Die
Don't Ever Fall In Love
Love Me Or Let Me Live
Mayday
Suddenly
Heartbreaker
She Stole My Speedos
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HEAVENLY
Coming From The Sky 2000
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[B]TEN
[I]Albion 2014
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Os ses do Heavenly deslocaram-se para a Alemanha no ano de 2000 com o intuito de gravar seu primeiro álbum, contando com a colaboração de diversos músicos experientes, entre os quais se destacam Piet Sielck (Iron Savior), Kai Hansen (Gamma Ray, Helloween e outros projetos), Jan Eckert (Iron Savior e Masterplan) e Thomas Nack (Iron Savior).
O álbum tem seu início com a faixa-título, que se apresenta como uma introdução instrumental para a segunda canção, intitulada "Carry Your Heart". Esta faixa se revela bastante cativante, especialmente devido aos vocais de fundo característicos, enquanto a singularidade da voz de Ben Sotto constitui uma considerável vantagem para a banda. Contudo, é notável que a tonalidade peculiar de sua voz pode ser uma questão de ame ou odeie. Por fim, é inegável que a faixa que se destaca como a melhor do álbum é "Riding Through Hell", uma composição épica repleta de excelentes riffs de guitarra e teclados atmosféricos.
Na canção "Time Machine", é possível identificar a voz de Kai Hansen, o que não causa surpresa, uma vez que esta música apresenta uma sonoridade que poderia integrar um álbum da banda Gamma Ray. Embora isso possa não ser considerado original, o trabalho é, de fato, executado de maneira competente. A faixa "Number One" tende a ser mais inovadora e se destaca como uma das melhores músicas deste álbum. O refrão apresenta uma sonoridade peculiar que requer algum tempo para ser plenamente apreciada, mas ando algum tempo, revela-se espetacular. Por outro lado, "Our Only Chance" é composta sob a mesma concepção, embora não seja tão envolvente.
A trilha "Fairytale" serve como uma introdução de meio minuto para "My Turn Will Come", outro momento alto do álbum. Esta música, assim como "Riding Through Hell", exibe lirismo poderoso e inclui o melhor solo de guitarra de todo o álbum. "Until I Die" é a faixa mais fraca do álbum, apesar de contar com um excelente trabalho de guitarra. Em contrapartida, "Million Ways" apresenta-se de forma muito mais efetiva, incluindo uma seção progressiva após dois minutos e meio. Contudo, é importante ressaltar que, em sua totalidade, o Power Metal prevalece. Esta é, de fato, outra composição forte.
Este primeiro álbum é repleto de boas intenções, consagrando-se pela gravação de músicas de qualidade, como "Riding Through Hell", "My Turn Will Come" e "Million Ways". É evidente que a banda desfrutou do processo de gravação ao lado dos convidados. Trata-se, portanto, de um álbum de estreia notável.
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Coming From The Sky
Carry Your Heart
Riding Through Hell
Time Machine
Number One
Our Only Chance
Fairytale
My Turn Will Come
Until I Die
Million Ways
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GRAVESHADOW
Nocturnal Resurrection 2015
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[B]TEN
[I]Albion 2014
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O estilo de Nocturnal Resurrection revela a abordagem da banda ao metal sinfônico, incorporando elementos do gothic metal e explorando contrastes e variações atmosféricas em suas composições. É importante destacar a performance vocal da cantora Heather Michele, que transita habilmente entre vocais limpos e guturais, demonstrando versatilidade na sua interpretação. Musicalmente, a banda apresenta um som equilibrado, caracterizado por riffs cativantes de natureza thrash, intercalados por variações de ritmo que enriquecem a experiência auditiva do álbum. A bateria complementa de maneira eficaz essas modulações, oscilando entre ritmos mais simples e progressões mais complexas. Os teclados de Valerie Hudak proporcionam melodias sofisticadas que se harmonizam com o restante da instrumentação da banda.
Como um fato curioso, é relevante mencionar que Emil Nodtveidt, da banda Deathstars, esteve integralmente envolvido no processo de mixagem e masterização deste álbum. Ademais, o vocalista do Primal Fear, Ralf Scheepers, fez uma participação especial na faixa "Blink", adicionando um toque mais agressivo à composição.
A primeira faixa "Namesake", apresenta uma introdução caracterizada por teclados no estilo órgão de tubos, que sugerem imediatamente a expectativa de uma obra verdadeiramente épica e, principalmente, sombria. Com a entrada das guitarras e do restante da banda, é possível apreciar a qualidade musical que o Graveshadow tem a oferecer.
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[B]TEN
[I]Albion 2014
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No que se refere ao restante do álbum, chama a atenção a transição mais lenta e melódica em "In The Road Of Desire", onde os arranjos sinfônicos e a interpretação vocal de Heather são notavelmente acentuados. Já "Lycan Lust" se destaca por sua atmosfera de suspense, apresentando uma abordagem mais voltada ao metal gótico. A tensão que se manifesta durante o intervalo da segunda metade da música com o "Run, Love, Run" que nossa vocalista expressa, ando progressivamente de uma voz teatral para um rugido suplicante.
Em seguida, "Fading" figura como a música mais lenta, porém não menos intensa do álbum. Seus riffs, embora simples, são poderosos, conduzindo a uma harmonia enriquecida com vocalizações guturais e teclados impactantes que intensificam a grandiosidade antes do refrão.
Por fim, "Blood And Fire" encerra esta jornada. Sua sonoridade evoca "In The Road Of Desire", porém com riffs mais potentes que nos levam gradualmente ao clímax, onde toda a banda realiza um novo instrumental antes do desfecho, no qual permanecem apenas as vozes e um teclado familiar no estilo órgão de tubos.
Nocturnal Resurrection é um álbum de elevada qualidade que contribui de maneira significativa ao gênero do metal sinfônico. Ele não se limita a replicar as características das bandas anteriores, mas, ao contrário, busca desenvolver uma sonoridade própria e inovadora.
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Namesake
In The Roar Of Desire
Lycan Lust
Winter's Come To Call
Blink
Fading
Exhumed
Blood And Fire
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SNAKECHARMER
Second Skin 2017
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[I]Albion 2014
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Demorou quatro anos para que os britânicos retornassem com o seu segundo álbum. O guitarrista fundador Mickey Moody deixou a banda, sendo substituído pelo irlandês Simon McBride (ex-Sweet Savage). Ele se juntou aos membros que retornaram, entre os quais se encontram o vocalista Chris Ousey (Heartland), o baixista Neil Murray (Whitesnake, Black Sabbath, Gary Moore), o guitarrista Laurie Wisefield (Wishbone Ash), o tecladista Adam Wakeman (Black Sabbath) e o baterista Harry James (Magnum).
O álbum "Second Skin" é composto por 11 canções, nas quais o Snakecharmer restabelece seu mergulho no hard rock blues dos anos 70 e 80, incorporando elementos característicos de bandas como Whitesnake e Bad Company ao longo de suas faixas. Chris Ousey apresenta uma voz excepcional, marcada por uma expressividade carregada de alma, influenciada por Paul Rodgers, que se evidencia em temas como "Follow Me Under", "Are You Ready to Fly" e "Sounds Like a Plan", conferindo uma qualidade instantaneamente sedutora às composições.
Wakeman contribui significativamente com uma variedade de timbres de teclado, destacando-se especialmente pelo seu órgão Hammond impressionante, que se destaca na faixa de hard rock "I'll Take You As You Are", ao lado da potente interpretação vocal de Ousey. O embate de guitarras entre McBride e Wisefield torna-se intenso e vibrante nas audaciosas "Hell of a Way to Live" e "Dress It Up", proporcionando um impacto poderoso de guitarra e Hammond, complementado por grooves envolventes e vocais elevados.
Snakecharmer apresenta um blues melancólico em "Forgive and Forget", onde o piano e órgão estilo honky tonk de Wakeman interagem harmoniosamente com ousados licks de guitarra e ritmos dinâmicos, enquanto Ousey mantém uma performance vocal envolvente. O épico "Where Do We Go From Here" desponta como outro destaque, um majestoso hard rock influenciado pelo Led Zeppelin, que conta com impressionantes camadas de teclado criadas por Wakeman e uma guitarra principal ardente. Ousey proporciona outra performance vocal extraordinária, que pode ser considerada a sua melhor apresentação no álbum.
Em última análise, Second Skin oferece exatamente o que se espera de um supergrupo: canções memoráveis e envolventes, músicos altamente qualificados e vozes excepcionais.
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Sounds Like A Plan
That Kind Of Love
Are You Ready To Fly
Follow Me Under
I'll Take You As You Are
Hell Of A Way To Live
Fade Away
Dress It Up
Punching Above My Weight
Forgive and Forget
Where Do We Go From Here
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Opinião
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Comments (5)
Ótimo blog! Aguardando a segunda parte. 🤘 :blush:
Obrigado. Vai ter com certeza
Ótimo blog, belas capas mesmo, só beldades hein? :eyes: haha!
Valeu.
Gostaria de uma segunda parte?
Responder para: ℂØηsT
Seria ótimo!