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ᴜᴍᴀ ʙᴏᴀ ʟᴇɪᴛᴜʀᴀ!
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ᅟ ٬ 𝐖ᥱᥣᥴomᥱ ٫ ‧
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An original vamp production
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ּ Prefácio !
Acordei hoje com uma revelação digna de uma palestra — daquelas que assistimos enquanto procrastinamos: sou rico. Extremamente rico. Um verdadeiro magnata. E o melhor: não preciso de um contador para istrar minha fortuna.
Levantei-me do meu colchão, caminhei até a cozinha e preparei um café — sem leite de amêndoas, sem canela do Himalaia, mas, ainda assim, digno de um ser humano privilegiado. Olhei pela janela e percebi que, de fato, sou um dos homens mais ricos deste planeta.
Vocês devem estar curiosos. Duvidam? Então, vejam:
• Enquanto eu respirava, havia quem não tivesse esse luxo.
• Enquanto eu dormia num colchão meio torto, outros disputavam um pedaço de papelão .
• Enquanto eu preparava meu café sem pressa, havia quem nem tivesse o à água potável.
• Enquanto meus pais estão vivos e pagando boletos, muitos sequer sabem o que é ter uma família presente.
E ainda há pessoas que se consideram pobres só porque não podem comprar o iPhone do ano.
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ּ CAP I !
Agora, imagine um chimpanzé adquirindo consciência e nos observando de longe. Ele não precisa de um MBA para perceber que há algo de errado no nosso sistema.
– Espera aí, humano… Deixe-me ver se entendi.
– Diga, nobre primata.
– Você trabalha 8, 10, 12 horas por dia para receber um papel que só tem valor porque vocês decidiram que tem?
– Sim.
– E aí você troca esse papel por comida, que poderia estar na natureza, mas vocês resolveram colocar um preço nela?
– Exato.
– E, mesmo assim, há pessoas ando fome?
– Bastante.
– Humanos são fascinantes!
E não para por aí. Porque não bastava apenas trabalhar e sobreviver, nós decidimos adicionar desafios extras à equação: criamos boletos, impostos, taxas, multas, planos de para coisas que nem sabemos se queremos.
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ּ CAP II !
Outro dia, estava reclamando do meu celular. Um Samsung. Já estava velho! Eu dizia. A tela parecia empoeirada, a câmera já não tinha aquele efeito “rico digital influencer”.
Mas então refleti por um momento e percebi que existiam pessoas que nem celular tinham. Essa é a grande maldição moderna. Nunca estamos satisfeitos. Como diria Schopenhauer, o influenciador depressivo do século XIX: “A vida é um pêndulo entre a ânsia de ter e o tédio de possuir.”
Já reparou como isso é real? Você quer um PlayStation 5, sonha com ele, parcela em 12 vezes, finalmente compra… e três dias depois já enjoou. Agora, ele fica ali, parado, servindo de peça decorativa ou sendo anunciado no Marketplace com a legenda: “Vendo PS5 seminovo, só usei para tirar foto para o Tinder.”
E não é só com tecnologia. Roupas, carros, perfumes, até restaurantes. Você paga R$ 300 em um prato minimalista porque quer “a experiência”. Mas adivinhe? A experiência é fome e arrependimento.
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ּ CAP III !
Mas nada supera a nossa relação com a internet. Somos viciados em notificações. A cada notificação, um espasmo de prazer. Um like no Instagram parece valer mais que um abraço de mãe. Vivemos uma epidemia de FOMO (medo de estar perdendo algo). E o que fazemos? Em vez de ignorar, alimentamos ainda mais esse ciclo. Enquanto isso, as redes sociais exploram nossa miséria emocional e comercializam a felicidade como um produto exclusivo. Se você não postou sua vida, ela realmente aconteceu?
Os novos profetas da era digital descobriram um jeito genial de enriquecer. “Quer mudar de vida? Quer liberdade financeira? Quer ser dono do seu tempo? Compre meu curso por apenas R$ 1.997!”
E sabe o que acontece? O guru fica milionário e você ganha um PDF de 10 páginas escrito em Comic Sans. Aliás, se você acha que a felicidade se compra em um curso online, tenho um e-book, caso queira comprar.
Mas calma, há esperança! Pesquisadores descobriram que diminuir o uso das redes sociais melhora a saúde mental. CHOCANTE, NÉ? Quem diria que menos comparação com influencers milionários e mais tempo olhando para o teto faria bem?
Então, proponho um desafio: desligue o celular por uma hora. Apenas uma. Nada de rolar o feed, nada de responder mensagens, nada de pesquisar “quanto custa um iPhone novo”.
Apenas sente-se. Olhe para o teto. Beba um café sem tirar foto dele.
Se você conseguir sem ter uma crise de abstinência, parabéns! Você ainda tem salvação. Caso contrário… bom, pelo menos temos emojis para expressar nossos sentimentos, né?
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ּ Posfácio !
No final das contas, Schopenhauer estava certo. Corremos atrás de likes, carros e iPhones como se fossem a solução definitiva para todos os nossos problemas. Mas tudo não a de um placebo digital.
A verdadeira riqueza está no café frio que você tomou enquanto lia este texto.
Está no teto que não caiu sobre sua cabeça esta noite.
Está no simples fato de poder ler este texto em uma tela e refletir sobre ele.
Se você chegou até aqui sem checar as notificações do celular, parabéns! Você é um ser humano raro. Agora, por favor, curta, comente e compartilhe, porque, nesta era moderna, até a reflexão precisa de engajamento.
E um lembrete: seu iPhone 12 ainda funciona. Não compre o 16.
Fico por aqui. Agradeço sinceramente por ter lido e por dedicar seu tempo a esta leitura. Até a próxima, e espero que possamos nos encontrar novamente em breve.
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⤹ . . 𝐜rᥱd𝐢𝐭᥉ ㅅ
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Texto • Capa • Estética by Vamp
Análise By arinho
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Comments (14)
Este segue sendo o meu blog favorito.
:four_leaf_clover:
Rem… anos atrás não imaginária entrar aqui no app e ver uma reflexão dessas, entrei e me deparo com um tapa na cara :sparkles: :sparkles: tá incrível !!
Obrigado!! Fico muito feliz que tenha gostado do blog!
Muito bom :clap:
Obrigado!
até vc tá aqui? 🖐🏻
Eai irmão!
Sabo demais
Tnks! 🤍