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Conjurador - O Aprendiz (17)

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╰>ʙᴏᴀ ʟᴇɪᴛᴜʀᴀ

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태도! 왜냐하면 바람이 걸

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O gabinete era quente e abafado em comparação aos corredores. Uma labareda crepitava no canto do aposento escuro, cuspindo fagulhas que eram sugadas pelo tubo da chaminé. — Feche a maldita porta! Está congelando lá fora! — ribombou a voz novamente. Fletcher saltou para obedecer enquanto percebia uma figura sentada a uma grande escrivaninha de madeira no centro da sala. — Vamos dar uma olhada em você; vamos, aproxime-se. E tire esse capuz; não sabe que é rude cobrir a cabeça dentro de lugares fechados? Fletcher se aproximou com pressa e puxou o capuz, revelando o demônio que ali tinha se refugiado assim que chegaram à Cidadela. A figura pigarreou e riscou um fósforo, acendendo um lampião na quina da escrivaninha. O brilho revelou um homem que mais parecia uma morsa, com um enorme bigode branco e suíças cheias, que dominavam-lhe o rosto. — Ora vejam, esse é um demônio bem raro que você tem aí! Só vi um desses, e não foi do nosso lado.

— O homem catou uns óculos na escrivaninha e espiou o diabrete. Assustada com o olhar, a criatura se afastou, fazendo o reitor dar uma risada. — São coisinhas frágeis, mas poderosas. Quem lhe deu este? Eu deveria ser informado toda vez que alguém conseguisse conjurar um demônio fora das espécies de costume — estrondou o reitor. — Arcturo me mandou — disse Fletcher, na esperança de que a resposta fosse suficiente. — Você o impressionou, foi? Faz um bom tempo desde a última vez que um aprendiz foi enviado por um mago de batalha; dois anos, se não me engano. Você é sortudo, sabe. A maioria dos plebeus recebe demônios mais fracos para começar. Um Caruncho, geralmente. Eles são mais fáceis de capturar, e, quando precisamos de um novo, um mago de batalha é escolhido aleatoriamente para provê-lo. A tarefa não os deixa num humor muito generoso, infelizmente. Não é o melhor sistema, mas é o único que temos. De qualquer maneira, eu vou ter uma conversinha com Arcturo sobre isso. Fletcher fez que sim com a cabeça, sem palavras, o que lhe rendeu um olhar severo por parte do reitor.

— Aqui não tem essa coisa de assentir. Você diz “Sim, senhor, reitor Cipião!” — exclamou o homem. — Sim, senhor, reitor Cipião! — repetiu Fletcher, endireitando-se. — Ótimo. Agora, o que você quer? — indagou Cipião, se reclinando na poltrona. — Quero me alistar, senhor; aprender a ser um mago de batalha — respondeu Fletcher. — Bem, você já está aqui, não está? Enfim, encerramos a conversa por aqui. A matrícula é amanhã, você pode oficializar tudo então — concluiu Cipião, dispensando-o com um aceno. Fletcher saiu, pasmo. Tomou o cuidado de fechar a porta depois de ar, desta vez. Tinha sido tudo tão fácil. De alguma forma, tudo estava se encaixando perfeitamente; a sorte estivera ao lado dele, para variar. Jeffrey lhe aguardava do outro lado, uma expressão ansiosa no rosto. — Tudo bem? — perguntou ele, levando Fletcher de volta à escadaria. — Mais que bem. Ele me deixou ficar — respondeu Fletcher com um sorriso. — Não me surpreende. Precisamos de todos os conjuradores que pudermos encontrar, e por isso começamos a fazer todas as mudanças.

Garotas, plebeus, e até... bem... você verá. Não cabe a mim comentar — murmurou Jeffrey. Fletcher decidiu não insistir, preferindo se concentrar em não pisar em falso na escada escura. — Não tem muitas lareiras acesas ou tochas por aqui — observou Fletcher enquanto eles escalavam os íngremes degraus. — Não, e o orçamento já está no limite mesmo sem elas. Quando os nobres chegarem, aí aqueceremos o prédio. Tudo tem que estar perfeito para eles ou reclamam com os pais. Metade deles não a de janotinhas mimados, mas não me entenda mal, alguns são camaradas bem decentes. — Jeffrey estava ofegante, e fez uma pausa quando chegaram ao quinto e último andar. Fletcher notou que o garoto era ainda mais magro que ele mesmo, com cabelos castanho-escuros que contrastavam fortemente com a pele pálida, quase chegando a parecer doentia. — Está tudo certo com você? Não me parece muito bem — perguntou Fletcher. O outro rapaz tossiu e depois respirou de forma profunda e ruidosa. — Eu tenho uma asma terrível, por isso eles não me deixam me alistar. Mas quero ajudar meu país, então trabalho aqui.

Vou ficar bem, só preciso de um segundo — explicou Jeffrey, ofegando. Fletcher sentia um respeito crescente pelo rapaz. Ele nunca se sentira particularmente patriótico, sendo Pelego tão distante de qualquer cidade principal, mas irava essa característica nos outros. — Não vi o demônio de Cipião. Que tipo ele tem? — perguntou Fletcher, reiniciando o papo quando Jeffrey voltou a respirar normalmente. — Ele não tem mais. Já teve um Felídeo, mas o demônio morreu antes que o reitor se aposentasse. Dizem que a perda o deixou com o coração partido. Agora ele só dá aula e istra a Cidadela — contou Jeffrey. Fletcher se perguntou como seria um Felídeo. Algum tipo de gato, talvez? Eles caminharam por corredores sombrios até a quina do castelo, onde outra escadaria espiralava para o alto. Jeffrey a espiou com apreensão. — Não se preocupe, eu me viro daqui em diante. É só você me dizer para onde ir — sugeriu Fletcher. — Graças a Deus. Você não tem como errar; os alojamentos dos plebeus ficam bem no topo da torre sudeste.

Vou mandar alguém buscar as roupas sujas mais tarde; por enquanto, tem um uniforme de reserva em cada quarto. Experimente um ou dois e veja qual serve. Você não quer ficar conhecido como “o fedorento” no seu primeiro dia — aconselhou Jeffrey, já se afastando apressadamente. Fletcher resistiu à tentação de gritar a pergunta que tinha surgido espontaneamente em sua cabeça: Por que os plebeus tinham alojamentos separados? O menino deu de ombros e começou a longa jornada escada cima, sabendo que, pelo que tinha visto do lado de fora, seria uma bela distância. Em intervalos regulares a escadaria se abria em câmaras largas e redondas, cada uma cheia de escrivaninhas, cadeiras e bancos velhos, dentre outras quinquilharias. O vento entrava assoviando pelas seteiras nas paredes, gelando Fletcher até o osso e fazendo-lhe puxar o capuz de volta para a cabeça. Ele esperava que estivesse mais quente no topo. Ao subir o que lhe parecia ser o milésimo degrau, o rapaz ouviu uma voz de menino acima. — Esperem aí, é um dos criados.

Acho que vão nos chamar para o café da manhã! — A voz do menino o lembrava Pelego; um sotaque parecido que indicava que ele crescera no campo. — Estou morta de fome! Espero que não nos obriguem a comer em silêncio que nem da última vez! — exclamou uma voz de menina. — Nem, foi só porque o velho rabugento do Cipião estava lá que eles queriam que ficássemos quietos, mas ele reclamou tanto do frio que eu duvido que faça o desjejum na cantina de novo — respondeu o menino. Fletcher contornou a curva da escada e chegou num grande aposento, quase esbarrando em um garoto com cabelos loiro-claros e a pele corada dos nortistas. — Opa, desculpe, colega. Acho que falei cedo demais. Aqui, me deixa ajudar com as malas — disse o menino, pegando a bolsa de Fletcher. Este tirou a alça e deixou que o outro levasse a bagagem a uma mesa longa no meio do salão. — Rory Cooper, ao seu dispor — disse o menino, apertando a mão de Fletcher. — Bem-vindo à nossa humilde morada. Era uma câmara redonda com teto alto e duas grandes portas dos dois lados da parede oposta. Pinturas de magos de batalha e seus demônios decoravam as paredes, com expressões severas e desaprovadoras.

Fletcher fez uma careta quando o vento encanado das seteiras soprou pelo salão. Uma garota linda, com luminosos olhos verdes, sorriu para Fletcher em meio a um monte de sardas e cabelos ruivos selvagens. Um demônio azul, parecido com um besouro, bateu as asas na mesa diante dela. Outro desses, com uma carapaça verde iridescente, pairava ao lado da cabeça de Rory, preenchendo o salão com um zumbido suave. Os demônios eram maiores que qualquer inseto que Fletcher já vira, tão grandes que mal caberiam na mão. Tinham pinças de aparência feroz, com uma carapaça blindada que brilhava como metal escovado. O demônio de Fletcher se mexeu dentro do capuz à presença deles, mas não se interessou o suficiente para sair do esconderijo. — Meu nome é Genevieve Leatherby. E o seu? — perguntou a menina, lançando um sorriso de boas-vindas. — Fletcher. É um prazer conhecê-los. São só vocês dois? Eu achei que haveria mais de nós... plebeus — indagou Fletcher, hesitando ao usar a palavra.

— Tem mais de nós no andar de baixo, esperando no salão de café da manhã, e os alunos do segundo ano comem depois de nós, então ainda estão dormindo. Decidimos esperar até que os criados viessem nos chamar, porque o horário do café não foi muito consistente até agora — explicou Genevieve, pensativa. — Achei que haveria mais estudantes também, quando cheguei aqui. Mas só há cinco de nós no primeiro ano, incluindo você. Acho que eu não deveria estar surpresa, pois foi a falta de conjuradores o motivo principal de eles terem deixado mulheres se alistarem no exército há tantos anos... — Tem sete, se você contar os outros dois — interveio Rory. — Ouvimos as vozes deles ontem à noite, mas ainda não saíram dos quartos. Não sabem quanta diversão estão perdendo — comentou ele com um sorriso largo. — Eles vão se render. Todo mundo acaba me amando. — Deixa de ser metido, você é muito besta e irritante, isso sim — provocou Genevieve, empurrando-o de forma brincalhona. Rory deu uma piscadela marota para Fletcher e apontou a porta mais distante. — Por que você não se apresenta? Talvez perguntar se eles querem vir tomar café conosco.

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