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Cartas de um discípulo amoroso - Pt8

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↺₎"Próprio do amor é estar sempre inquieto, em atividade; e quem se aquieta muito, sinal é de que pouco ama."

~João Crisóstomo

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↺₎ 1 João 3:10b – 24

O apóstolo encerra o assunto dos falsos cristãos dizendo: “Todo aquele que não pratica justiça não procede de Deus, nem aquele que não ama a seu irmão”. Quando declara isto, ele então abre espaço para que outro assunto seja tratado em sua carta: O amor fraternal.

Percebemos que o apóstolo, já tratou do amor, porém, é perceptível que, quando aberto o assunto dos falsos cristãos, ele precisa novamente enfatizar a importância do amor. Quando queremos enfatizar ou deixar evidente a importância de algo em nosso texto para o leitor, simplesmente colocamos em negrito, em maiúsculo, ou até mesmo sublinhamos a parte para deixar bem claro que é de suma importância que o leitor compreenda aquilo. Quando, porém, falamos dos judeus, percebemos que a maneira de destacar uma parte era a repetição. Vemos tal método ser utilizado com frequência durante o antigo testamento. Jesus utilizava do mesmo, os apóstolos utilizavam de tal método em suas cartas e, com João não é diferente.

Se analisarmos a carta como um todo, perceberemos que João repete continuamente os temas principais. Warren W. Wiersbe, sobre o mesmo diz:

“A Primeira Epístola de João foi comparada a uma escadaria em caracol, pois ele sempre volta a três assuntos: amor, obediência e verdade”.

É esclarecido que João, então, quer mostrar aos leitores que o amor é de grande importância, e com isto, ele aprofunda um pouco mais no tema, para que fique bem esclarecido aos cristãos o que realmente é o amor.

“Porque a mensagem que ouvistes desde o princípio é esta: que nos amemos uns aos outros”

João quer, primeiramente, deixar claro que o amor como base para uma vida cristã não foi algo inventado por ele. João, em nenhum momento, quis adicionar algo novo a seus leitores por simples capricho ou necessidade. Ele enfatiza que todos ouviram a mensagem desde o princípio. A interpretação mais correta de “princípio” é que João coloca o ministério de Jesus como tal princípio. Karl Barth deixa claro que, o ministério de Cristo foi uma interseção entre a pré-história e a história. Foi somente no ministério de Cristo que o mundo começou a andar. Neste ministério foi levantado seu reinado espiritual, e através disto, compreendemos que Cristo, ao dizer que os daria um mandamento novo, o qual se faz completo em Cristo (pois “novo”, no original traz uma ideia de qualidade, algo melhorado), traz então aos cristãos a grande importância do amor.

O apóstolo, ao trazer tal assunto, logo após falar sobre os filhos de Deus, quer fortalecer seu argumento sobre a importância do amor com duas afirmações:

1 – Se nosso Pai é amor, devemos também amar.

Fica bem claro que, ao citarmos anteriormente que, por nosso Pai ser puro, devemos nos purificar, precisamos também seguir o conceito que, por Deus ser amor, devemos ter em nós tal amor. É impossível que, ao convertermos, nos prendamos à velha natureza, mas pelo contrário, a natureza de Cristo é vista em nós. O termo “cristãos”, quando utilizado pela primeira vez, apresentava o significado “que pertencem a Cristo”. Quando falamos do “ser cristão”, devemos compreender que, um cristão a por um processo de mudança, onde cada vez mais se parece com Cristo. Mudança esta, causada pelo Espírito Santo, que traz consigo o amor. Aquele que recebe o Espírito, este ama, pois é impossível que, em nosso processo de transformação, ignoremos um dos atributos de Deus e simplesmente sejamos filhos que não têm em si o amor. Ser Filho é realmente ter em si o verdadeiro amor.

2 – Um filho de Deus ama os outros filhos de Deus.

João quer trazer sua tese focando esta afirmação. O apóstolo simplesmente quer dizer: “Vocês ouviram desde o princípio, amem uns aos outros, então amem os que também são filhos de Deus, pratiquem o amor entre si”. Quando vai tratar este assunto, ele traz à lembrança dos leitores uma história que já era de conhecimento dos mesmos: Caim e Abel.

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O apóstolo, nos versículos seguintes, vai mostrar, baseado nos falsos cristãos, que o amor precisa ser presente nos verdadeiros. Quando o mesmo fala de Caim e Abel, diz que Caim era do maligno, mas o que isto significa? Quando o grego traz “tou poneron”, está apontando diretamente ao direcionamento do sujeito, como pertencente ao diabo. João então deixa claro que ainda está trazendo o assunto dos filhos de Deus e filhos do diabo. O autor vai dizer que “Caim, que era um filho do diabo, assassinou Abel (que era um filho de Deus)” e então, João mostra o motivo: “Porque as obras de Caim eram más, e as de Abel eram justas”. O que João quer trazer através deste exemplo?

Falamos, anteriormente, que muitos anticristos saíram do meio da igreja a quem João destinava sua carta. Quando vemos as igrejas primitivas, era fato que tais divisões, em igrejas que zelavam pela fraternidade, abalavam sentimentalmente os mesmos. João quer confortar a igreja nisto, pois deixa claro que, os filhos do diabo, com toda a certeza iriam odiá-los, pois o mundo repudia aqueles que estão em Cristo. João deixa claro que, por mais que os que antes eram “irmãos”, agora nutrissem ódio por eles, assim como o mundo nutria ódio pelos cristãos naquela época, os mesmos precisavam continuar firmes e aquietarem seus corações, pois era um sinal de que suas obras eram boas e os mesmos trilhavam o caminho certo. Por isto João fala: “não vos maravilheis se o mundo vos odeia”.

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↺₎ Fica evidente agora que, por João simplesmente colocar o ódio como algo presente no mundo, os cristãos não podem ter em si ódio, e ele deixa claro que não podem através dos seguintes pontos:

1 – Aquele que odeia não está em Cristo

Como pode, alguém estar em Cristo, se odeia a seu irmão?

João enfatiza que, aquele que está em Cristo, este não tem em si ódio. Ora, como podemos ter amor em nós, quando um mundo nutre um ódio pelos cristãos? Hernandes Dias Lopes diz que: “O cristão não faz inimigos, mas tem inimigos”. Devemos compreender que, Jesus teve inimigos, Paulo teve, os discípulos tiveram, mas o que diferenciou foi que, ainda assim, amaram a todos sem exceção, e mostraram ser diferentes. Cristo é o maior exemplo disso, pois veio para trazer a salvação àqueles que o odiaram. Por sermos como Cristo, o amor nos diferencia do mundo. Enquanto é natural que uma pessoa do mundo tenha ódio, faça inimigos e ache o mesmo normal, tal atitude não faz parte de um cristão.

2- Aquele que odeia é assassino

Aqui compreendemos melhor o tópico anterior. Ora, todos sabemos que o assassinato é um pecado e nós, muitas vezes podemos tentar nos justificar dizendo: “eu o odeio, mas eu não faço nada de mal a ele”. João, inspirado pelo Espírito Santo, deixa claro que: Aquele que odeia a seu irmão, este é assassino. Ora, por que? Foi do ódio que compugnou no coração de Caim matar Abel. Foi pelo ódio que os irmãos de José tramaram mata-lo. Foi pelo ódio que entregaram Jesus e o crucificaram. Compreendemos que o ódio é um pecado, pois o pecado não está só no agir, mas aquele que em sua mente gera este ódio por seu irmão, já assassinou. Jesus, no sermão da montanha, também diz isto (Mt 5:21-22), o que muito provavelmente veio à mente de João, que utilizou do mesmo para mostrar que aquele que odeia, este é assassino.

Se quem odeia é então assassino, é irrepreensível que um cristão odeia, pois um cristão não vive mais no pecado, antes, se purifica.

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Agora que fica bem claro que um cristão não pode odiar, João começa a falar sobre o amor dos cristãos, e para isto deixa bem claro que o amor está firmado em três princípios:

1 – O verdadeiro amor se mostra em Cristo

Quando falamos do “novo” mandamento, compreendemos que sua forma completa se faz em Cristo. Não há melhor exemplo que o próprio Jesus para nos mostrar o que é o amor. A maior expressão de amor é que Cristo se entregou por todos nós, e é este amor que devemos ter em nós. Existe uma grande diferença entre o amor que o mundo nos apresenta e o amor que Cristo nos apresenta. O falso amor está longe de entregar sua vida por pessoas que te odeiam. O falso amor não consegue ser praticado sem um gatilho. “Eu amo porque ele me ama”, ou então “ele não me ama, então não vou amar esta pessoa”. Quando tais pensamentos am na mente de um cristão, só mostra que o amor de Cristo não está em nós. Muitos que dizem: “Eu perdoei, mas não preciso conviver”. Quantos erros cometemos? Quantas vezes demonstramos o pior de nós, pecando contra Deus, nos posicionando como inimigos d’Ele? O amor que Ele traz realmente é o amor que nos perdoa, mas não precisa conviver conosco? É realmente este o amor do pai demonstrado na parábola do filho pródigo? Se não é este o amor, por que queremos dizer que estamos certos ao fazer tais coisas? Agindo como pessoas do mundo, mas nunca como filhos transformados pela graça, que agora são “pertencentes a Cristo”. Se o cristão compreendesse o que realmente é o amor, não teríamos tantas discussões e divisões desnecessárias entre pessoas que caminham no Espírito, se é que o Espírito habita nelas.

2 – O verdadeiro amor quebra todo ego

Qualquer pessoa que estude história compreende que, quando falamos de todos as alianças feitas, independente de quem sejam as partes, todas visavam lucros. Todas as alianças feitas, tanto na primeira como na segunda guerra mundial, visavam lucro. Quando falamos de marketing, alianças que geram um lucro satisfatório são características de um bom empreendedor. Entrando na minha área, o Networking é super necessário, para que, através de conexões, seja mais fácil conseguir alcançar seus objetivos, tendo mais visibilidade no mercado. Percebemos que, o ser humano gosta de visar o lucro próprio em todas as suas ações. Nos dias de Paulo, vemos que Corinto cultuava Afrodite, onde a maneira ritual de adoração da mesma era a relação sexual. O homem sempre visou criar e direcionar tudo para seu próprio benefício, seja material ou não. O amor que João diz, porém, vai além do que podemos ganhar em troca, pelo contrário, não visa benefício algum próprio, mas o benefício do próximo apenas. Avaliando isto, percebemos de maneira clara que o amor descrito por Jesus é algo impossível de se alcançar por outros caminhos. Apesar de João ter utilizado de um exemplo bem simples, o amor vai muito além de tal exemplo. É completo na declaração que o mesmo faz um versículo antes, onde “Cristo deu a sua vida por nós; e devemos dar nossa vida pelos irmãos”.

3 – O verdadeiro amor é um verbo

O verdadeiro amor não está em palavras, mas em ações. Não se trata de dizer, mas de fazer. Aqui vemos que tal amor caminha junto com a fé. Quando João declara que é por obra, tal amor também nos mostra o que é uma fé falsa e uma fé verdadeira. Quando temos tal amor, nossa fé é provada e, por mais que nosso coração nos acuse, Deus nos conhece e sabe que a nossa fé é verdadeira.

João mostra que, quando temos um amor em ações, temos segurança quanto à nossa identidade e pede para que fiquemos tranquilos. Quantos colocam sobre si um peso enorme, remoendo pecados e erros que já foram perdoados. Pedro, após negar Jesus, se arrependeu de coração, mas ficou com aquilo dentro de si. O seu coração o condenava, por mais que o mesmo agora estivesse com atitudes diferentes. O nosso coração é assim, a todo o tempo nos traz um peso, sob o qual cremos que não estamos no caminho certo, porém, Deus, que nos conhece, é o nosso justificador, e não há sentimento de culpa que impeça isso.

Devemos lembrar que enganoso é o nosso coração, e devemos apenas ter em mente que, se realmente temos fé em Cristo e amamos ao nosso irmão, por mais que nosso coração nos acuse, o Espírito Santo que habita em nós testifica que somos filhos, e que independente de qualquer acusação, Cristo já nos justificou.

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◦۪۪̥𖧷 Fiᥒᥲlizᥲçᥲ̃ꪮ. ᠀

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↺₎ Com isto, ficamos por aqui. Até à próxima!

Graça e Paz!

#Exp1j

❬❬❀៸៸ Cᥲpᥲ Eli :tophat: • Estᥱ́ticᥲ Eddie

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