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Saudações e “bienvenue”. Em 5 de setembro de 2024, a banda Linkin Park anunciava seu retorno às atividades após longínquos sete anos em hiato. Através de uma live no Youtube, os integrantes do grupo — ao menos a maior parte deles — performaram em um show de retorno na RED Studios, localizada na cidade de Hollywood, trazendo como novidade um novo álbum de estúdio — que teve a sua segunda faixa lançada como single, intitulado de The Emptiness Machine — e, sobretudo, o anúncio da nova lead singer, Emily Armstrong, vocalista do grupo Dead Sara, e Colin Brittain, produtor e compositor norte-americano, que se juntou ao grupo como bateirista, substituindo Robert Gregory Bourdon -- Rob Bourdon -- após o músico ter demonstrado não ter interesse em reingressar aos palcos. O retorno do grupo provocou uma dualidade entre os fãs; em síntese, parte do público demonstrou insatisfação, embasados na premissa de que a banda simplesmente não deveria existir sem a presença do aclamado Chester Bennington e que, sem ele, não é possível considerar a mesma banda; entretanto, a maior parte da fanbase se mostrou receptiva a ideia de agregar novos integrantes a formação e bastante ansiosos pelos futuros trabalhos que serão apresentados.
A premissa desse conteúdo, é realizar uma rápida síntese de todo material já disponibilizado ao público até então, explorando as faixas do novo álbum e analisando como essa nova fase está estritamente conectada à receita de bolo do nu-metal, punk e pop rock que fez a banda alcançar o topo das paradas no início do século.
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Dead Sara é uma banda de rock americana formada em Los Angeles em 2002, liderada pela vocalista e guitarrista Emily Armstrong e pela guitarrista Siouxsie Medley. O som da banda combina rock alternativo, grunge e punk. A princípio, começaram a chamar atenção em 2012, quando lançaram a faixa Weatherman, uma música carregada de energia, com vocais intensos e guitarras marcantes. A canção virou um hit nas rádios de rock e rapidamente construiu uma base de fãs para a banda. Esse sucesso abriu as portas para o primeiro álbum, Dead Sara, que trouxe mais músicas nesse estilo explosivo e os levou a abrir shows para bandas como Muse e Bush.
Em 2015, lançaram o segundo álbum, Pleasure to Meet You, no qual mantiveram o som agressivo, mas com um toque mais refinado e algumas experimentações. Desde então, a banda vem lançando novas músicas e evoluindo o som. Em 2021, eles lançaram Ain’t It Tragic, um álbum que explora temas mais sombrios e letras mais pessoais, mostrando o quanto a banda cresceu ao longo dos anos.
Dead Sara é conhecida por sua presença de palco vibrante e som que vai do hard rock ao alternativo, conquistando fãs com uma pegada crua e autêntica, que os destaca na cena rock atual.
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Xero foi a primeira encarnação da banda que mais tarde se tornaria o Linkin Park. Formada em 1996 em Agoura Hills, Califórnia, o grupo originalmente era formado por Mike Shinoda, Brad Delson, Rob Bourdon, Dave “Phoenix” Farrell, Joe Hahn e o vocalista original, Mark Wakefield. Desde os primórdios, o som da banda misturava elementos de rap e rock, sendo um dos precursores do movimento nu-metal, que vinha ganhando cada vez mais força no início dos anos 2000, no entanto, Xero enfrentava dificuldades para se alocar no mercado musical à época.
Em 1999, após Mark Wakefield deixar a banda, eles encontraram Chester Bennington, que trouxe uma nova energia e uma poderosa voz à formação. Com essa adição, o grupo reformulou seu som e mudou o nome para Hybrid Theory, e em seguida para Linkin Park, dando início a uma nova fase que finalmente os levaria ao sucesso global.
A fase Xero é lembrada como o ponto de partida e o laboratório criativo do que viria a ser o estilo característico do Linkin Park, marcando o começo de uma das bandas mais influentes do rock e nu metal dos anos 2000.
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* • From Zero (Intro)
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Hodiernamente, é uma tendência de mercado a presença de mini-faixas introdutórias, que são corriqueiramente implementadas a fim de ar alguma instrução, recado ou até mesmo para fins de humor, preparando o ouvinte para a experiência sonora que virá adiante. Entretanto, é válido ressaltar a anedota feita entre o nome da faixa, que é homônima ao álbum, e os primórdios da banda, quando ainda se chamava Xero. Em inglês, xero e zero possuem a mesma pronúncia, o título da coletânea faz menção à nova fase do grupo, um recomeço sem o aclamado finado vocalista Chester Bennington, bem como ser um homenagem a antiga alcunha do grupo, algo análogo a ter “vindo do ou da Xero”.
A faixa se sustenta em 22 segundos, que compreendem um canto lírico de fundo e, posteriormente, um breve diálogo, aparentemente entre Mike Shinoda e Emily, no qual é questionado “from zero? Like from nothing?”, suscitando a ideia de um recomeço do completo nada. Posteriormente, a conversa é encerrada abruptamente com a fala “Oh, wait your first [...]” fazendo jus ao nome utilizado durante a primeira formação do grupo.
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* • The Emptiness Machine
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A música foi o estopim do retorno do Linkin Park aos palcos, sendo o primeiro single lançado desde o hiato da banda, desconsiderando as faixas lançadas em álbuns comemorativos e gravações não lançadas. Os arranjos da canção se conectam de modo a trazer familiaridade com os trabalhos antigos do grupo, mas ao mesmo tempo, remete a uma sonoridade mais jovial e moderna.
O single aborda temas profundos de identidade, perda e o impacto emocional de se conformar a expectativas externas. Ela usa a metáfora de uma “máquina” para simbolizar ciclos de aspirações frustradas e desconexão emocional, conectando-se a ouvintes que enfrentaram desafios semelhantes em relacionamentos e no autoconhecimento. A letra enfatiza a vulnerabilidade e as consequências de se perder no desejo de pertencer, explorando turbulências emocionais e relacionamentos quebrados. Em síntese, a recepção da faixa foi extremamente positiva, liderando as paradas de rock e mantendo posições fortes globalmente desde o lançamento, evidenciando o legado duradouro da banda e sua habilidade de criar conexões emocionais através de narrativas impactantes.
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* • Cut The Bridge
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Com influências claras de Hybrid Theory, esta faixa combina o rap marcante de Mike Shinoda com um refrão melódico de Emily Armstrong. Há um contraste de intensidade e suavidade, relembrando faixas explosivas já produzidas pelo grupo, como Bleed It Out, porém, por conta refrão mais melódico, também se assemelha a canções um pouco mais soturnas como From The Inside. A guitarra agressiva e as batidas “chiclete” tornam-na memorável, embora possua algumas transições vocais um pouco abruptas.
Abertura atmosférica que mistura coros e elementos eletrônicos etéreos, criando uma sensação cinematográfica. A faixa também explora uma fase mais eletrônica da base, praticamente um rock alternativo, pela forte exploração do uso de sintetizadores, bastante marcantes no álbum Living Things.
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* • Heavy Is The Crown
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Em Heavy Is The Crown, o Linkin Park novamente entrega aos seus fãs mais preciosistas justamente o que ele esperam: riffs pesados, rap assíduo, drives e screamings intensos com uma letra bem ‘’revoltada’’, remetendo claramente aos primórdios do grupo, mais especificamente, trata-se quase que uma homenagem aos dois primeiros álbuns de estúdio — Hybrid Theory e Meteora. A performance vocal de Emily é carregada de energia e explora registros um pouco mais altos, em contrapartida, Mike Shinoda explora tons mais soturnos, enquanto a produção densa lembra o auge do nu-metal. A dinâmica entre o som moderno e o clássico do Linkin Park é evidente aqui. O refrão “This is what you asked for”, pode ser interpretado como uma prova de que a vocalista é capaz de screamings pesados, assim como o finado Chester Bennington.
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* • Over Each Other
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Nesta canção fica evidente como será a nova cara do grupo de agora em diante. A faixa é praticamente um solo de Emily Armstrong, embora existam vocais de apoio de Shinoda quase imperceptíveis em alguns momentos. Uma balada melancólica que desacelera o ritmo do álbum, trazendo um clima introspectivo e emocional. A letra aborda conflitos e reconciliações, com Emily entregando uma performance delicada, enquanto Mike adiciona camadas harmônicas. Apesar de ter recebido críticas por sua desaceleração no fluxo do álbum, é uma faixa importante para a narrativa emocional. Ademais, a existência desse tipo de música para causar uma “quebra” no ritmo pesado é explorado desde os primórdios, com Cure For The Itch e Pushing Me Away, que são faixas posteriores a Forgotten e Lying From You, que sucede Somewhere I Belong.
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* • Casualty
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É composição mais “pesada” do disco, com Emily gritando versos cheios de emoção e Mike alternando entre rap agressivo e vocais rasgados. A instrumentação é intensa, com influências de bandas como Slipknot e Rage Against the Machine. É um momento de catarse, consolidando o novo som pesado e visceral da banda. Os vocais de Shinoda se destacam nessa composição ao ser explorado um tipo de canto, não muito abordado historicamente pelo grupo: os drives de Mike.
Guitarras pesadas e bateria explosiva dominam a faixa, com um tom agressivo, além disso, a produção inclui leves distorções em camadas de voz para aumentar a sensação de caos, o baixo segue linhas proeminentes, quase em diálogo com as guitarras.
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* • Overflow
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Overflow vem para preencher os corações dos víuvos e víuvas do A Thousand Suns. O Linkin Park volta a experimentar elementos eletrônicos, incluindo samples e uma batida groovada que flerta com o reggae e o pop alternativo. O uso de sintetizadores modulares dá uma sensação futurista à faixa. A atmosfera é envolvente, e a faixa reflete a influência de bandas modernas como Bring Me The Horizon — em seus trabalhos mais recentes como o AMO. A combinação de rap suave e vocais melódicos cria uma experiência imersiva e inovadora. Novamente o grupo realiza uma quebra súbita de atmosfera entre Casualty e sua faixa subsequente.
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* • Two Faced
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Particularmente, é a minha faixa favorita dentre as que só foram divulgadas com o álbum completo. Em síntese, Two Faced é quase uma homenagem a One Step Closer. A faixa é carregada de energia e se destaca como uma das mais clássicas do álbum. Emily e Mike trocam versos intensos, entregando uma performance que captura a essência inicial do Linkin Park enquanto se adapta ao presente. Curiosamente, a semelhança com One Step Closer não se limita somente a sonoridade, ao fazer uma mescla entre a ponte e o “breakdown” entre ambas, e utilizando-se de um pouco de sincronia, é possível realizar algo análogo a uma discussão entre ambos os vocalistas. Não há qualquer comprovação de que isso tenha sido feito propositadamente, no entanto, não podemos descartar totalmente a possibilidade.
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* • Stained
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Seguindo a norma, Stained é uma daquelas faixas de quebra de ritmo. Abrangendo pouco mais de três minutos de duração, esta faixa se destaca por sua originalidade, oferecendo uma proposta fresca em comparação com algumas das outras músicas do álbum. Embora mantenha a característica do Linkin Park, especialmente no modo como os vocais de Mike Shinoda e Emily se entrelaçam com precisão, ela apresenta uma abordagem mais ível, com um refrão cativante e mais leve do que os fãs podem estar acostumados a ouvir. Essa música tem um apelo imediato, e sua energia envolvente poderia facilmente ser uma das faixas que tocaria de forma constante em um setlist.
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* • IGYEIH
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I Give You Everything I Have é basicamente mais uma homenagem aos tempos de glória do grupo: uma pegada que remete ao nu-metal do início ao fim. Nesta faixa, não há surpresas ou alguma inovação palatável, trata-se de uma receita de bolo seguida à risca, mas que funciona muito bem mesmo nos dias atuas. A música faz um retorno às suas raízes mais contundentes, equilibrando a entrega dos vocais de Emily Armstrong com a energia agressiva e rítmica dos comos de Mike Shinoda.
Os versos de Emily são um mergulho profundo na dor e vulnerabilidade humana, revelando o sofrimento de dar demais a alguém que, ao invés de retribuir, acaba drenando suas forças emocionais, que evidenciam não somente a angústia de uma relação conturbada, mas põe em foco o tema mais replicado pelo grupo: a indiferença.
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* • Good Things Go
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Brilhante e estrategicamente posicionada no final do álbum, esta música — sem dúvida a mais impactante — serve como uma das maiores pistas sobre o futuro criativo da banda. A interpretação de Emily exala uma profundidade emocional, com sua voz carregando uma resolução silenciosa e uma maturidade que só o tempo e os desafios poderiam proporcionar. Ele culmina de forma comovente no verso: “Então obrigado por sempre estar ao meu lado, mesmo quando às vezes, coisas ruins tomam o lugar de coisas boas”, transmitindo uma mensagem de gratidão, mas também de aceitação da imperfeição da vida e dos relacionamentos.
Embora o Linkin Park tenha enfrentado adversidades imensas, a música encapsula a resiliência da banda, refletindo a sua capacidade de persistir, evoluir e se reinventar. Ao mesmo tempo, a faixa destaca um espírito criativo renovado, um olhar confiante para o futuro e um compromisso com uma identidade musical que está em constante transformação. Esse poder de reinvenção e de adaptação, enquanto preserva sua essência, é a marca do Linkin Park, e essa canção, com sua carga emocional e introspectiva, exemplifica esse amadurecimento sonoro de forma brilhante.
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Em síntese, From Zero marca um retorno gradual do Linkin Park aos grandes palcos do mundo e, mesmo não agradando a todos, as críticas tendem a ser mais positivas. Trata-se de uma maneira de dar uma novo rosto a algo familiar. Entretanto, uma das primeiras controvérsias apontadas por críticos ao retorno, é a sonoridade divergente em relação à época de ouro, apontando que estão somente utilizando o nome antigo para autopromoção e que a perda de identidade foi grande ao ponto de não poder mais relacionar a nova imagem da banda. No entanto, também há quem defenda a nova fase, alegando que a única constância em toda discografia do Linkin Park é, justamente, a incostância. Com exceção dos dois primeiros álbuns de estúdio, a sonoridade nunca foi bem definida; todos os lançamentos posteriores seguiram princípios completamente diferentes dos anteriores.
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ⁱˢ ʷʰᵉʳᵉ ʷᵉ ᵇᵉᵍⁱⁿ
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Comments (17)
Não sou fã de rock, mas confesso que há certos públicos limitados e que não aceitam mudanças.
Apesar de não ser um tema que gosto, devo ressaltar que a sua escrita me cativa e me prendeu muito à leitura. Fico impressionado como certos autores conseguem fazer a gente aprender até de temas com os quais não somos alinhados. Parabéns pelo conteúdo, conhecimento cultural nunca é demais…
Agradeço pela leitura. Bem, sou completamente suspeito para comentar sobre o assunto, uma vez que cresci ouvindo rock e outros estilos e, principalmente, a banda Linkin Park. O intuito desse blog é fazer uma síntese geral mais focada no material do álbum novo, na verdade esse conteúdo deveria ter saído no mínimo dois meses antes, mas a procrastinação me pegou. No futuro, pretendo fazer outro mais focado nos aspectos relacionados a como os novos integrantes compõe o grupo, analisar seus trabalhos anteriores e utilizar exemplos de outros grupos, não necessariamente do rock, que trocaram alguns integrantes e como o público recebeu isso.
Eu amei de mais essa nova era deles!
Eu também, está sendo ótima até então
"Two faced, caught in the middle, caught in the middle"🤘🏻🤘🏻 :fire:
Too late, counting to zero
Minha banda favorita :two_hearts:
Nossa*
esse álbum é um vicio
Pooo muuita coisa