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⠀⠀⠀O Último Disparo...

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⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀♡   𝂅 “Toda grande história começa com um momento. Um instante onde tudo muda, onde o equilíbrio se rompe e o destino dos personagens é traçado.”

Olá, tudo bem? Seja bem-vindo ao meu espaço, um lugar onde histórias ganham vida e a imaginação não tem limites. Aqui, você encontrará uma narrativa intensa, cheia de ação, suspense e reviravoltas. Mas não se engane, embora a base seja uma história militar, há muito mais por trás dela. Conspirações, sobrevivência, escolhas difíceis e personagens que carregam o peso de um mundo à beira do colapso.

Este é o meu primeiro trabalho com um nível quase de um “livro”, e espero que gostem. Se você gosta de tramas envolventes, com reviravoltas marcantes e uma boa dose de tensão, continue lendo. Eu prometo: você não vai se arrepender.

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Ato 1: A Chama da Tempestade

Acordei com o som estridente das sirenes rasgando a quietude da base. A luz vermelha piscava insistentemente na parede da minha pequena cabine, refletindo a urgência da situação. O ambiente era austero, com paredes de concreto e uma cama simples, mas funcional. Eu sabia que não havia tempo para dúvidas ou hesitações. Leviathan não tinha luxo para hesitar.

Levantei da cama, sentindo o peso da mochila tática já pressionando meus ombros, um lembrete constante do fardo que carregava. ei a mão no rosto, sentindo a textura áspera da barba mal feita, as marcas da guerra que nunca me deixariam. Peguei o colete à prova de balas e ajustei as alças, o cheiro de suor e pólvora impregnado no tecido. Sabia o que viria. Cada missão era a mesma. A adrenalina começava a bombear pelo corpo, e não demorou muito para que o frio na espinha me lembrasse que, mais uma vez, eu estava prestes a jogar minha vida contra um inimigo que não tinha piedade.

— “Rogue, estamos no ar. Apresente-se na sala de briefing em 5.”

A voz de Sophia ‘Shadow’ Moretti cortou a tensão no ar. A especialista em inteligência e vigilância, sempre calma, sempre alerta. Se Sophia dizia 5 minutos, era 5 minutos.

Desci pelas escadas da base, cada o ecoando pelos corredores vazios. As luzes de emergência lançavam sombras dançantes nas paredes, criando um ambiente quase surreal. Havia algo na quietude de uma base em alerta que mexia comigo. O mundo inteiro parecia estar esperando, respirando, pronto para explodir. Entre as portas, na sala de briefing, estava o time: Dante ‘Reaper’ Vasquez, o sniper de elite com os olhos frios como aço, sempre posicionado estrategicamente; Ethan ‘Havoc’ Shaw, o demolidor imprevisível que carregava mais explosivos do que qualquer um deveria ter, sempre com um brilho de excitação nos olhos; e Alexei ‘Titan’ Petrov, o muro de concreto, sempre pronto para tomar as balas no lugar dos outros, sua presença imponente e reconfortante.

Gabriel ‘Specter’ Marquez. O nome soava na minha mente como uma sentença. O líder da Black Dawn, a organização que nos perseguia pelo mundo, sem descanso, sem arrependimento. Ele era mais que um terrorista. Ele era um mestre das sombras, um estrategista implacável. E nós éramos o alvo.

— “O que temos, Shadow?”

Perguntei, ajustando meu capacete e sentando na cadeira, pronto para ouvir o briefing. A sala estava equipada com tecnologia de ponta, mapas holográficos flutuando no ar, e o zumbido suave dos computadores ao fundo.

Ela projetou as imagens no centro da sala. Uma universidade, uma grande instituição internacional, estava sendo tomada por terroristas. O lugar estava saturado com uma força desconhecida, e os relatórios indicavam que a Black Dawn havia cercado o campus, matando qualquer um que tentasse escapar. A missão era simples: resgatar os civis restantes e neutralizar a ameaça.

Mas a história nunca é simples.

— “Missão de resgate. A equipe será inserida a partir da zona de infiltração aqui,”

Sophia indicou o ponto no mapa, a luz azulada do holograma refletindo em seus olhos concentrados.

— “O objetivo é evacuar os civis e neutralizar qualquer resistência. Black Dawn está armada até os dentes. Esperem o pior.”

Dante olhou para o mapa, sem dizer uma palavra. Ele nunca falava muito, mas sempre estava pronto para dar a resposta necessária quando o caos chegava. Seus olhos, porém, revelavam uma determinação férrea.

— “É uma armadilha.”

A voz de Ethan era dura, um pressentimento que nunca deixava de ser confiável. Ele ajustava suas luvas, o som do velcro ecoando na sala silenciosa.

— “Eles estão esperando por nós.”

— “Isso é o que o Specter quer, Ethan. Ele não faz nada sem um plano.”

Disse Titan, com a voz grave, as mãos descansando nas armas pesadas ao lado da cadeira. Sua presença era uma rocha em meio à tempestade, um lembrete de que, não importava o quão sombrias as coisas ficassem, sempre haveria alguém para nos proteger.

O silêncio na sala era tenso. Cada um de nós sabia que esse tipo de missão nunca era o que parecia. E eu sabia que minha experiência, mais do que qualquer coisa, me dizia que o pior sempre estava à espreita. Um nó se formou na minha garganta, mas eu sabia que isso era apenas parte do trabalho. Não havia espaço para medo.

Levantamos juntos, sem palavras, indo para os veículos blindados que nos aguardavam. O combustível da guerra, a máquina que nunca para, sempre em movimento. O som dos motores rugindo preenchia o ar, um lembrete constante do que estava por vir.

No caminho, olhei para os rostos dos meus companheiros. Cada um deles tinha algo em mente, mas ninguém falava. Eles sabiam o que estava em jogo. Eu sabia o que estava em jogo. E, mesmo assim, não havia escolha.

O ar estava pesado, abafado. O impacto da missão se aproximava. Faltavam minutos. Eu já estava acostumado com a sensação de que cada segundo a mais era um golpe de sorte. A operação já estava em andamento, e nós éramos apenas peças em um tabuleiro gigante.

A aproximação da zona de queda estava próxima, mas, antes que pudéssemos descer, uma única frase cortou o rádio, interrompendo o silêncio.

— “Missão abortada. Repetindo. Missão abortada.”

Mas já era tarde. O caos já havia começado.

Ato 2: O Início do Inferno

O rádio estalou, e a mensagem de abortar a missão se perdeu no vazio da realidade. Não havia mais tempo para discutir, não havia mais espaço para dúvidas. Eu sabia o que aquilo significava. A Black Dawn havia antecipado nossa chegada. Era uma armadilha, e nós éramos os peões.

O som do motor do veículo blindado cortava a noite, mas ele parecia distante, abafado, como se a própria atmosfera estivesse comprimida pela tensão. O rádio falhou novamente, e, por um breve momento, tudo se transformou em um silêncio ensurdecedor. O tipo de silêncio que faz o coração bater mais rápido, o tipo de silêncio que te lembra de que, a qualquer momento, a guerra pode te engolir.

O sistema de navegação do veículo piscou em vermelho, indicando que estávamos perto do ponto de inserção. A base de operações, o prédio em que estávamos planejando o resgate, se estendia à frente. A universidade que parecia ser um símbolo de conhecimento agora estava em um estado de caos absoluto. As janelas quebradas, o fumo saindo das entradas principais. O campo de batalha estava pronto, e não seria um lugar de heróis, mas de sobreviventes.

— “Preparar para descer!”

Gritou Titan, sua voz abafada pelo capacete, mas ainda assim com aquele tom de comando que fazia qualquer um se lembrar de sua força. O motorista reduziu a velocidade, e a van blindada diminuiu até parar em uma viela sombria, longe da entrada principal. A operação estava prestes a começar.

Eu senti o peso do equipamento sobre meus ombros, como se o mundo inteiro estivesse preso ali. Minha respiração estava mais pesada, mais irregular. Era assim que o medo começava a me dominar, com pequenos toques de descontrole, com o calor crescendo dentro de mim. Mas eu não podia deixar isso me consumir. Não agora.

A porta do veículo se abriu. A escuridão da noite invadiu o interior da van, e logo os primeiros sons dos nossos os ecoaram pelas ruas desertas da universidade. As luzes piscavam intermitentes, algumas apagadas, outras quebradas. O cheiro de pólvora misturado com o de plástico queimado invadiu o ar. Eu podia sentir o sangue pulsando nas têmporas.

— “Dante, você está no comando do perímetro.”

Disse Ethan. Ele era o demolidor, mas também um dos melhores estrategistas da equipe. Não havia dúvida de que ele sabia o que fazer. A missão era clara: resgatar os civis, eliminar qualquer resistência.

— “Reaper…”

Eu disse, usando o apelido de Dante,

— “Precisamos de cobertura o mais rápido possível. O tempo está contra nós.”

Dante apenas assentiu. Ele nunca precisou de mais instruções. Ele se movia para o topo de um prédio em ruínas com a precisão de um animal selvagem. A missão tinha começado, e sua frieza era um reflexo do que tínhamos que fazer: sobreviver.

— “Equipe, sigam-me.”

A voz de Titan era baixa, mas autoritária. O operador pesado liderou a linha, com seu escudo balístico levantado, protegendo a frente. O resto de nós o seguia de perto, cada um de nós em formação, prontos para qualquer coisa.

Subimos por um corredor estreito, com os sentidos aguçados. Sabíamos que estávamos sendo observados, sabíamos que os olhos da Black Dawn estavam em cada canto. Eu não sabia se estava mais preocupado com os inimigos ou com o que poderia acontecer se, por um segundo, eu errasse.

A cada o, sentia o peso do ado esmagando meus ombros. As memórias das missões anteriores, das falhas, das perdas. Eu não queria pensar nisso. Não agora. Mas elas vinham, sempre vinham, como um fantasma faminto à espreita.

Ouvimos o som de os ao longe, uma patrulha. Titan parou abruptamente, sinalizando para a equipe. Ele olhou para nós e, com um gesto, fez o time se agachar. O som dos os aumentava, e, em segundos, vimos as sombras dos inimigos se aproximando.

— “Pronto.”

Disse Ethan, sua voz calma, quase monótona. Ele se preparou para lançar uma granada atordoante.

— “No meu comando.”

Eu segurei a respiração. O silêncio antes do caos. A tensão aumentando, como uma corda prestes a estourar.

— “Agora.”

Ethan ordenou.

A explosão foi ensurdecedora. A granada atordoante iluminou o corredor, e os inimigos, pegos de surpresa, começaram a gritar. Aproveitamos a oportunidade. Titan avançou, sua silhueta imensa abrindo caminho enquanto nós o seguíamos.

O primeiro inimigo caiu, mas o som do disparo ecoou pela ala do prédio. O jogo estava dado. Estávamos em combate, e tudo poderia mudar em uma fração de segundo.

— “Rogue, cobertura!”

Gritou Dante pelo rádio. Eu me agachei, aproveitando uma parede para me proteger, e disparei contra os alvos em movimento. As balas cortaram o ar, rasgando a noite.

E, então, o impacto. Algo me atingiu no ombro. A dor foi aguda, um fogo instantâneo que fez minha visão ficar turva. Eu não gritei. Não podia. O sangue começou a escorrer pela minha manga, e eu sabia o que isso significava. Mas eu não ia parar. Não ia deixar aquilo me derrubar. Não enquanto os meus homens estivessem na linha de frente.

— “Rogue!”

Titan gritou, mas eu o ignorei. A adrenalina estava começando a tomar conta de mim, abafando a dor. Eu não podia ser fraco. Não agora.

O tiroteio continuava intenso. As balas zumbiam ao meu redor, mas a missão tinha que continuar. Se não parássemos a Black Dawn ali, tudo o que estávamos fazendo seria em vão.

A nossa guerra estava apenas começando.

Ato 3: O Caos Incontornável

O fogo cruzado se intensificou com cada segundo que ava. Meu ombro latejava com uma dor inável, mas eu não podia pensar nisso. Não agora. O campo de batalha era um turbilhão de movimento, com os sons das armas automáticas, gritos de ordens e os barulhos estrondosos de granadas explodindo. Cada o era uma aposta, cada respiração um risco calculado. Eu sabia que qualquer segundo poderia ser o meu último.

— “Rogue, no topo!”

Dante gritou pelo rádio, apontando para o telhado à nossa frente. Eu sabia o que ele queria. Se conseguíssemos ganhar uma vantagem de altura, nossa situação melhoraria. E, considerando como as coisas estavam indo, uma vantagem era tudo o que precisávamos.

Fiz sinal para Titan, que estava cobrindo nossa retaguarda com seu escudo balístico. Ele acenou e avançou para a escada que nos levaria ao telhado, com sua presença imensa desafiando qualquer inimigo que ousasse se aproximar.

Meu ombro queimava a cada movimento, e o gosto metálico do sangue invadia minha boca, mas empurrei tudo para o fundo da minha mente. A missão vinha em primeiro lugar.

Subimos rapidamente pela escada, com Titan abrindo o caminho, seguido por Ethan e eu. Sophia, sempre a vigilante, ficou para trás, garantindo que ninguém se aproximasse sem ser notado.

Chegando no topo, o céu noturno estava parcialmente iluminado pelas chamas que surgiam da parte inferior do prédio. O campo de visão se expandiu, e logo percebi a verdadeira dimensão da batalha. A universidade estava sob completo cerco. Estávamos em um território totalmente hostil, e a Black Dawn não daria trégua.

— “Dante, temos um bom campo de visão aqui. Faça seu trabalho.”

Disse Ethan, com sua voz calma e precisa. Ele sabia o que Dante precisava. O sniper não precisava de mais instruções.

Dante se posicionou rapidamente, deitando-se no chão e ajustando sua mira. O som abafado de seu rifle de precisão cortou o ar, e, com um disparo mortal, um dos inimigos caiu no térreo.

— “Um caído.”

Dante anunciou.

— “Mas há mais deles por aqui. Estão nos cercando.”

Eu apertei os dentes, o som da bala ainda ressoando em meus ouvidos. Não havia mais tempo para hesitar. Precisávamos avançar e garantir que nenhum inimigo saísse vivo daquele lugar.

— “Vamos avançar. Titan, você toma a frente. Ethan, com você.”

Eu sabia que a força bruta de Titan era vital para manter nossa linha intacta. Ethan, com suas habilidades de infiltração e explosivos, daria o e necessário.

— “Dante, mantenha o fogo. Shadow, qualquer sinal, você avisa.”

Cada movimento era meticulosamente calculado. As balas continuavam a ricochetear ao redor de nós, o som metálico da guerra se misturando com os gritos abafados dos inimigos caindo. A adrenalina estava no auge, e eu não conseguia mais distinguir onde o medo terminava e a sobrevivência começava. O único foco era a missão: alcançar os civis, resgatar os reféns, limpar o caminho.

Mas algo não estava certo. Eu podia sentir. As movimentações da Black Dawn estavam mais organizadas do que nunca. Cada ângulo, cada sombra, estava sendo observada. Eles estavam nos esperando, planejando cada movimento com uma precisão assustadora.

— “Rogue, cuidado! Cuidado à direita!”

Gritou Sophia, sua voz urgente através do rádio.

Reagi instintivamente, puxando Titan para o lado enquanto me atirava para o chão. Um estrondo ecoou, seguido de um flash ofuscante. Uma granada de fragmentação explodiu ao nosso lado. A pressão da explosão me empurrou para o chão, e meu capacete foi arrancado da minha cabeça. O som ao redor ficou abafado por um momento, e tudo o que eu ouvi foi o som do meu coração acelerado e o zumbido de meus ouvidos.

— “Rogue! Rogue!”

Titan estava ao meu lado, puxando-me para longe da linha de fogo. Eu ainda estava tonto, tentando me recompor. O sabor do metal estava em minha boca de novo, mas agora era mais forte. O impacto me deu um golpe pesado, mas não estava morto. Não ainda.

E então eu ouvi. O grito. Era de um refém. Uma mulher, provavelmente em seus 30 anos. Ela estava perto. Eu podia sentir a tensão no ar, e minha mente focou no som de seu grito.

— “Vamos, agora!”

Eu gritei.

— “Vamos encontrar ela.”

Ethan se moveu como uma sombra, sua movimentação precisa e silenciosa, seguindo a trilha do grito. Titan e eu cobrimos a entrada, disparando contra qualquer inimigo que tentasse se aproximar. Eu sentia o peso da pressão crescendo, a missão estava mudando de forma. O resgate não era mais apenas uma missão de infiltração. Era sobre salvar vidas, mesmo que o custo fosse nossas próprias.

Finalmente, encontramos o local onde a mulher estava presa. Ela estava amarrada, o rosto pálido, os olhos arregalados de medo. Ela olhou para nós com uma mistura de surpresa e desespero. Vi a dúvida em seus olhos, mas ela não tinha mais para onde correr.

A tirei das amarras, e ela caiu nos meus braços, tremendo.

— “Vamos.”

Eu disse, minha voz rasgando o ar.

— “Agora!”

Mas antes que pudéssemos dar um o, a escuta do rádio estalou, trazendo uma ordem de cima.

— “Abortem a missão. A Black Dawn conhece nossa posição. A evacuação está em risco. Abortem agora!”

Olhei para Titan, e ele me deu um olhar que dizia tudo. Não podíamos parar. O que aconteceria com essa mulher se parássemos agora? O que aconteceria com os outros reféns?

— “Não vamos parar”

Eu disse, com uma ferocidade que nem eu sabia que possuía.

— “Vamos continuar até o fim.”

E com isso, avançamos, nossa missão agora mais do que nunca: sobreviver e salvar.

Vamos detalhar o Ato 4, adicionando mais profundidade ao ambiente e às interações entre os personagens, enriquecendo a cena e mantendo a essência da história.

Ato 4: O Peso das Decisões

A situação não estava mais sob controle. O comando superior havia dado a ordem para abortar, mas a Leviathan não era uma unidade que se rendia facilmente. A missão era simples no começo: entrar, resgatar e sair. Mas agora, o resgate de civis estava entrelaçado com a sobrevivência, e a Black Dawn sabia disso. Eles estavam à nossa caça, e cada movimento parecia mais uma armadilha em potencial.

Titan avançou com sua força inabalável, enquanto Ethan e Sophia seguiam de perto, alertas e silenciosos. A evacuação estava comprometida, mas a vida dessa mulher, e das outras vítimas, dependia da ação rápida. O som distante de disparos e explosões indicava que a Black Dawn não estava disposta a nos deixar sair facilmente. O chão sob os pés da equipe tremia com o peso da batalha, e a cada o, o peso da missão aumentava.

A escada que levava para o andar inferior estava coberta por destroços de uma explosão recente. As portas foram danificadas, e a fumaça da batalha fazia o ar mais denso, dificultando a respiração. A visão estava turva, mas havia algo pior no ar: a sensação de estar sendo observado, de que nada poderia ser confiável ali.

Sophia, com sua habilidade em guerra cibernética, começava a interagir com o sistema de segurança da universidade. Sua mente ágil estava tentando brecar qualquer tentativa de vigilância digital da Black Dawn, mas sabia que as defesas ali eram implacáveis.

— “Estamos sendo caçados…”

Ela disse, sua voz calma, mas com uma tensão palpável.

— “Eles não estão apenas atacando, estão nos cercando.”

— “Não temos tempo para isso.”

Titan resmungou, sua voz grave cortando a tensão crescente.

— “Temos que sair daqui agora. Foco.”

As palavras de Titan estavam no fundo da mente de todos. Mas havia um dilema inescapável. Havia mais reféns. E eles precisavam ser encontrados antes que o cerco se fechasse de vez.

— “Rogue.”

Disse Ethan, com a voz séria, enquanto se aproximava. Ele estava olhando para os arredores, examinando as possibilidades.

— “A situação está mudando rápido. Não podemos deixar ninguém para trás.”

Eu sabia o peso dessas palavras. Cada segundo que se ava, o risco aumentava. A pressão se intensificava, e não havia um caminho fácil a seguir. Mas a missão não era apenas resgatar, era também um teste de sobrevivência. Para meu ser e para todos os que estavam ao seu redor.

A visão de Dante, posicionado em um ponto estratégico do alto, ajudava a guiar a equipe. Ele era frio, calculista, sempre atento aos mínimos detalhes. Enquanto me movia entre os destroços e os espaços apertados, a presença de Dante era uma constante, um lembrete de que não estavam sozinhos nessa jornada.

— “À esquerda.”

Dante murmurou.

— “Inimigos em movimento. Estão posicionando mais snipers.”

— “Copiado.”

Respondeu Ethan, ajustando rapidamente a carga de seu fuzil.

— “Preparar para avanço. Titan, você lidera.”

O operador pesado não hesitou. Ele avançou sem medo, usando seu escudo para proteger todos atrás dele, empurrando obstáculos para os lados. Cada pedaço de destruição e fogo que ava se tornava mais uma parede que precisavam superar. O progresso era constante, mas a cada o, a tensão aumentava.

Eu sentia o peso das decisões, mas mesmo assim eu sabia que o tempo estava se esgotando. A Black Dawn não era uma organização que se contentava com pequenas vitórias, eles queriam a total destruição. Cada movimento de nós era agora parte de uma jogada estratégica de vida ou morte.

De repente, o som de disparos de fuzis próximos ecoou pelo prédio, quebrando o silêncio com uma violência inesperada. Fui forçado a me abaixar, sentindo o vento da bala raspar meu rosto enquanto me arrastava para uma cobertura improvisada...

Continuação

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⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀♡   𝂅 Espero que tenha gostado da jornada até aqui. Cada palavra, cada linha, foi escrita com muito cuidado e dedicação, e, apesar de ser um trabalho em andamento, foi feito com o coração. Se por acaso encontrem algum erro de escrita ou algo que não tenha ficado tão claro, peço desculpas. Estou aprendendo e me esforçando para melhorar a cada dia.

Obrigado por estar comigo nessa caminhada. Fique à vontade para acompanhar as próximas atualizações e, claro, compartilhar suas impressões. Até a próxima.

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𓎆⠀⠀⠀⠀𝂅⠀⠀Ǝ𝖽𝗂𝗍ҩ𝗋⠀⠀ ୨꯭୧

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